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Cade aprova negócio entre BTG Pactual e Ibagué

De acordo com parecer do Cade sobre o negócio, a Ibagué foi constituída exclusivamente para os fins dessa operação

BTG: com o negócio, 30% da Ibagué continuam pertencendo aos seus atuais acionistas (EXAME.com)

BTG: com o negócio, 30% da Ibagué continuam pertencendo aos seus atuais acionistas (EXAME.com)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de novembro de 2016 às 09h01.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição de 70% da Ibagué Empreendimentos e Participações pelo Banco BTG Pactual. A decisão é da Superintendência-Geral do Cade e está publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Com o negócio, 30% da Ibagué continuam pertencendo aos seus atuais acionistas - Leste Ilíquidos Participações, controlada por Emmanuel Rose Hermann; Otair Guimarães; e Ricardo Lopes Cardoso -, que detêm um terço do total das ações da empresa cada um.

De acordo com parecer do Cade sobre o negócio, a Ibagué é uma empresa pré-operacional que foi constituída em 4 de agosto de 2016 exclusivamente para os fins dessa operação.

A companhia atuará na prestação de serviços relacionados à administração financeira, cobrança judicial e extrajudicial, regularização, recebimento e, de modo geral, gestão e recuperação de carteiras de créditos corporativos inadimplentes e de imóveis estressados, que consistem em ativos imobiliários com valor econômico depreciado por razões de ordens diversas, relacionadas, por exemplo, a pendências de natureza jurídica, existência de ônus ou gravames, ou problemas possessórios.

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