Bybit está entre as quatro maiores corretoras de criptomoedas do mundo em volume negociado de contratos futuros de ethereum ou bitcoin (Francesco Carta Fotografo/Getty Images)
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Publicado em 13 de dezembro de 2021 às 09h00.
Última atualização em 13 de dezembro de 2021 às 09h53.
Recentemente, um estudo encomendado pela Sherlock Communications e feito pela plataforma de pesquisas Toluna revelou que, para 48% da população, o Brasil deveria seguir o exemplo arrojado de El Salvador e adotar o bitcoin como moeda principal do país.
Esse resultado não é exatamente uma surpresa. As criptomoedas estão cada vez mais em pauta e o interesse nesse tipo de ativo vem crescendo exponencialmente em todo o mundo.
Ben Zhou, fundador da exchange de criptomoedas Bybit, explica que esse fenômeno não é à toa. Segundo ele, as criptomoedas foram a classe de ativos com o melhor desempenho na última década — nos últimos dez anos, o bitcoin rendeu dez vezes mais do que a Nasdaq e já valorizou mais de 400% só em 2021.
Junto com esses impressionantes números, existe também o fato de que estão surgindo novas formas de investir em cripto, como os ETFs (fundos de investimento). Para Zhou, porém, a melhor maneira de se expor aos criptoativos ainda é diretamente.
“Quando você compra criptos em si, em vez de produtos financeiros derivados, você pode comprar, vender, transferir e custodiar os ativos como quiser, com exposição ao preço real deles. Fora isso, é possível aproveitar soluções para ‘alugar’ seus ativos e receber rendimentos de até 17% ao ano”, ressalta.
O chamado DeFi Staking, como explica o fundador da Bybit, é uma atividade na qual investidores emprestam suas criptos a um protocolo para validar transações de uma blockchain ou para fornecer liquidez ao mercado.
“Em troca do aluguel de seus ativos, os investidores recebem rendimentos que podem ser comparados a juros”, diz ele.
Para o executivo, a grande vantagem é que o staking pode oferecer retornos muito superiores à maioria das alternativas de renda fixa tradicionais, com menos burocracia e de forma dolarizada.
Isso acontece particularmente no caso do staking de stablecoins, como o USDT, devido à sua proteção contra a volatilidade. Trata-se de uma forma possivelmente bastante rentável de diversificar a exposição dos investidores no universo cripto.
Na Bybit, por exemplo, o investidor conta com dois tipos de staking: o Staking para Mineração utiliza um mecanismo de consenso conhecido como “Proof of Stake” para garantir que todas as transações em uma blockchain sejam propriamente validadas sem a necessidade de um banco ou intermediário centralizado.
Já o Fornecimento de Liquidez – protocolos que fornecem liquidez ao mercado – é uma forma de receber rendimentos em troca desse aluguel de ativos.
A Bybit é, hoje, uma das exchanges de criptomoedas que mais crescem no mundo. Lançada em 2018, a plataforma conta com mais de 3 milhões de usuários e mais de 10 bilhões de dólares em volume de negociação diário.
“Estamos entre as quatro maiores corretoras de criptomoedas em termos de volume de negociação de contratos futuros de ethereum ou bitcoin, por exemplo”, ressalta Zhou.
Para criar uma conta e investir em criptos via Bybit, basta cadastrar e-mail e senha. O limite de saque sem verificação é de 2 bitcoins por dia. Mas, quem quiser aumentar esse limite, precisa apenas enviar um documento de identidade e realizar a verificação completa.
Dentro da plataforma, os investidores podem transferir seus criptoativos e fazer novas compras por meio de cartão de crédito e, agora, também por Pix, uma novidade que visa democratizar o acesso às criptomoedas. “Queremos estar à frente de uma revolução financeira que já é uma tendência global”.
A Bybit oferece, ainda, uma poderosa API, com dados de mercado enviados a cada 20 milissegundos, um sistema de alta confiabilidade — com servidores que nunca saíram do ar — e suporte ao cliente 24 horas por dia, por meio de uma equipe multilíngue.