São Paulo - Para expandir sua presença no Brasil, o Burger King lançou o projeto de subfranquias.
A empresa mapeou 200 cidades brasileiras com potencial para receber uma franquia da marca e oferece diversos tamanhos e formatos de lojas, para se adequar ao perfil do empreendedor.
O investimento inicial varia entre R$ 1,1 milhão e R$ 3,5 milhões.
“Estamos há 12 anos no mercado brasileiro e sentimos que atingimos um grau de maturidade tamanho que nos possibilitou colocar em prática este projeto”, afirma William Giudici, diretor de franquias do Burger King Brasil, em comunicado à imprensa.
O lançamento do modelo ocorreu logo depois do melhor ano da companhia no país, com crescimento de 44,1% da receita líquida em 2015, chegando a R$ 939,3 milhões.
A rede de fast food começou a se expandir fortemente já no ano passado, com a abertura de 98 restaurantes próprios e a compra de quatro franqueados, incorporando 31 lojas. Hoje, ela tem mais de 500 unidades.
Os interessados poderão se cadastrar por meio da plataforma BK Franquias, no site institucional.
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1. Receita italiana
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1/15 (Divulgação/Tirolez)
São Paulo - Queijos de 90 tipos feitos há 35 anos são parte do negócio da Tirolez, empresa que emprega 1.500 pessoas e possui seis fábricas no país, além da sede e do centro de distribuição, em São Paulo. O provolone da marca, carro-chefe da companhia, segue a receita original italiana, com uma defumação natural, feita com casca de pinho. A seguir mostramos
como o produto é feito na unidade de Tiros, em Minas Gerais. Confira.
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2. Da fazenda
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2/15 (Divulgação/Tirolez)
O processo começa nas fazendas dos 1.700 produtores de leite parceiros da Tirolez. Para produzir e vender a matéria-prima, eles seguem uma série de requisitos que vão desde a qualidade do leite em teor de gordura e proteína a condições higiênicas de suas instalações e controle zootécnico.
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3. A chegada
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3/15 (Divulgação/Tirolez)
Ao chegar na fábrica, o caminhão carregado de leite do fornecedor passa por uma série de testes. São coletadas amostras e realizadas análises de: temperatura, antibióticos, acidez, gordura, proteína, umidade (sólidos totais), crioscopia (para verificar possíveis fraudes com água), densidade, além de serem verificadas a presença de reconstituintes e conservantes.
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4. Testes e testes
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4/15 (Divulgação/Tirolez)
Só depois da avaliação é que a matéria-prima é liberada para o uso da fábrica de Tiros, onde trabalham 183 funcionários diretos. A Tirolez também conta com fábricas em Carmo do Paranaíba e Arapuá, também em Minas Gerais, Monte Aprazível e Lins, no interior paulista, e Caxambu do Sul, em Santa Catarina.
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5. Grande geladeira
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5/15 (Divulgação/Tirolez)
O leite é descarregado do caminhão por meio de tubulações que o levam até os tanques de resfriamento. De lá, o material segue para a desnatadeira, que garante a quantidade de gordura certa para que o leite seja transformado em provolone. A etapa seguinte é a de pasteurização, um tratamento térmico que elimina microorganismos indesejáveis.
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6. No ponto
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6/15 (Divulgação/Tirolez)
O leite é, então, levado para o tanque de fabricação, chamado de Queijomatic. Nesta etapa são adicionados insumos que permitem a transformação do leite em coalhada.
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7. Corte preciso
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O mestre queijeiro encontra o momento certo para o corte da massa nas liras do equipamento.
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8. Massa filada
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Assim que o corte é feito, inicia-se o processo de formação dos grânulos do queijo, até obtenção do ponto ideal do produto.
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9. Estica e puxa
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A massa vai para uma drenoprensa, onde é prensada até se obter um bloco de massa homogênea. Nesta etapa é feita a dessoragem, com a retirada do excesso do soro - cerca de 30% do soro (em relação ao volume de leite) - após a coagulação, mexedura e ponto da massa. O soro que sobra é bombeado, resfriado e mantido no silo de estocagem a baixas temperaturas, para então ser vendidos a outros fabricantes, que o utilizarão para fazer outros tipos de produtos. Depois disso, a massa descansa por 12 horas para atingir o pH ideal, que garante a consistência mais firme do provolone. É colocada, em seguida, em água gelada para estabilização até atingir o ponto de filagem, processo que consiste em esticar e puxar para dar elasticidade à massa e garantir sua característica de formar fios.
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10. Precioso descanso
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10/15 (Divulgação/Tirolez)
O produto é então enformado manualmente e colocado de volta na água gelada até atingir o pH ideal novamente. Em seguida, é retirado da forma e enviado para a salmoura.
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11. Secagem
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Depois disso, o queijo é amarrado artesanalmente e enviado para a câmara de secagem.
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12. Varal de queijos
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12/15 (Divulgação/Tirolez)
Em seguida, o queijo segue para a defumação, onde fica por algumas horas em câmaras especiais.
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13. Cascas de pinhos
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13/15 (Divulgação/Tirolez)
A defumação até hoje é natural e feita com casca de pinho, o que garante sabor único e o tom castanho-dourado da casca que recobre o queijo. As cascas são fornecidas por um parceiro testado e certificado pela empresa.
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14. Já amadurecido
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14/15 (Divulgação/Tirolez)
O período de maturação pode demorar de poucas semanas a alguns meses, dependendo do queijo. No caso do Provolone, a maturação leva no mínimo 2 meses e pode durar até 4 meses, dependendo do peso da peça. Depois dela, o queijo cria consistência mais firme e sabor e aroma mais intensos para que ele esteja pronto para a venda.
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15. Veja também...
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15/15 (Exame.com/Karin Salomão)