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Brasil impulsiona vendas da dona da Johnnie Walker no mundo

Enquanto empresa vendeu 1% mais no mundo, crescimento no país foi de 12% no primeiro semestre fiscal de 2016


	Diageo: além de whisky, vodka foi outra categoria que teve destaque no Brasil
 (Luísa Melo/Exame.com)

Diageo: além de whisky, vodka foi outra categoria que teve destaque no Brasil (Luísa Melo/Exame.com)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 30 de janeiro de 2016 às 06h01.

São Paulo – Dona das marcas Johnnie Walker, Guiness e Smirnoff, a Diageo teve um pequeno gole de crescimento no primeiro semestre do ano fiscal de 2016, concluído em 31 de dezembro de 2015.

No mundo, a empresa britânica vendeu 1,8% mais que no período anterior em faturamento e 1% em volumes.

No Brasil, no entanto, o crescimento foi bem maior, mesmo em um período econômico mais complicado – as vendas líquidas cresceram 12%, fatia que impulsionou os resultados da empresa na América Latina e Caribe.

Na região, o avanço foi de 9% e atingiu 747,1milhões de dólares. O destaque foi para a venda de vodka, que cresceu graças ao aumento de consumo da bebida por brasileiros e mexicanos.

A demanda por whisky por aqui também aumentou 17% no ano “devido à forte performance das marcas Johnnie Walker Red Label, Black&White e White Horse”, segundo a companhia.

No Paraguai, Uruguai e Brasil, as vendas líquidas das bebidas de luxo da Diageo cresceram 14%, lideradas pela marca Cîroc.

Os dois novos rótulos de Ypióca, Cinco Chaves e Mel&Limão, lançados no ano passado, ajudaram a marca a vender 4% mais no semestre. 

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