Bradesco encerrou setembro com R$ 1,270 trilhão em ativos totais, 20,9% maior em um ano, de R$ 1,051 trilhão (DIVULGACAO)
Estadão Conteúdo
Publicado em 10 de novembro de 2016 às 10h57.
Última atualização em 8 de junho de 2020 às 15h34.
São Paulo - O Bradesco incorporou o HSBC Brasil no terceiro trimestre, mas não conseguiu reduzir a distância em ativos do seu principal concorrente, o Itaú Unibanco.
A cifra passou de R$ 115,660 bilhões ao final de junho para R$ 128,961 bilhões ao término de setembro, a maior diferença desde o primeiro trimestre de 2015, quando era de R$ 259,798 bilhões.
Apesar do impulso com os números do HSBC, o Itaú também recebeu um reforço importante no trimestre passado ao passar a consolidar os números da instituição resultante da união entre o Banco Itaú Chile e o CorpBanca, o Itaú CorpBanca.
O Bradesco encerrou setembro com R$ 1,270 trilhão em ativos totais, 20,9% maior em um ano, de R$ 1,051 trilhão. Em relação a junho, quando o montante estava em R$ 1,105 trilhão, foi registrada elevação de 14,9%.
Já o Itaú totalizou R$ 1,399 trilhão em ativos no terceiro trimestre, queda de 3,03% em um ano, quando estava em R$ 1,443 trilhão. Na comparação com junho, quando somou R$ 1,396 trilhão houve aumento de 0,2%.
Em contrapartida, ao elevar o montante de ativos no comparativo trimestral, o Itaú permaneceu próximo do Banco do Brasil, líder no ranking de ativos.
O banco público encerrou setembro com R$ 1,448 trilhão em ativos, crescimento de 3,3% em um ano e de 0,2% ante junho. Com isso, a distância entre Itaú e o BB foi a R$ 49,112 bilhões no terceiro trimestre, praticamente estável ante o segundo.