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Boticário avalia oportunidades de aquisições e descarta IPO

Em maio, o grupo anunciou alta de 7,5 por cento no faturamento de 2016, a 11,4 bilhões de reais

O Boticário: planos de expansão geográfica e de canais de venda estão ocorrem de forma gradual (O Boticário/Facebook/Reprodução)

O Boticário: planos de expansão geográfica e de canais de venda estão ocorrem de forma gradual (O Boticário/Facebook/Reprodução)

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Reuters

Publicado em 29 de agosto de 2017 às 12h44.

São Paulo - O Boticário está atenta a possíveis oportunidades de aquisições no Brasil e não considera captar recursos no mercado por meio de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), disse o presidente-executivo da fabricante de cosméticos, Artur Grynbaum.

"Por enquanto temos ficado no crescimento orgânico, mas estamos atentos a oportunidades", disse o executivo à Reuters às margens do Latam Retail Show.

Ao mesmo tempo, Grynbaum disse que o IPO não está no radar da companhia por enquanto.

"Um IPO não faria sentido agora, porque poderíamos obter financiamento com outros instrumentos", disse Grynbaum.

Após ter entrado na Colômbia há cerca de dois anos, a companhia ingressou mais recentemente na Costa Rica.

O executivo afirmou que os planos de expansão geográfica e de canais de venda estão em andamento, mas de forma gradual.

Em maio, o grupo Boticário anunciou alta de 7,5 por cento no faturamento de 2016, a 11,4 bilhões de reais.

A empresa, que controla as marcas O Boticário, Eudora, quem disse, berenice? e The Beauty Box, abriu 100 novas lojas no ano passado, o dobro do previsto, encerrando o período com 4.063 unidades somando as quatro bandeiras.

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