Negócios

Boeing tem prejuízo menor que o esperado no 3º trimestre

Boeing informou na manhã desta quarta-feira que registrou prejuízo líquido de US$ 466 milhões, ou US$ 0,79 por ação

Aviões da Boeing: receitas da companhia aérea caíram 29% na mesma comparação, a US$ 14,14 bilhões (Lindsey Wasson/File Photo/Reuters)

Aviões da Boeing: receitas da companhia aérea caíram 29% na mesma comparação, a US$ 14,14 bilhões (Lindsey Wasson/File Photo/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 28 de outubro de 2020 às 09h50.

A Boeing informou na manhã desta quarta-feira (28) que registrou prejuízo líquido de US$ 466 milhões, ou US$ 0,79 por ação, no terceiro trimestre de 2020. O resultado vem um ano após a empresa ter lucro de US$ 1,17 bilhão, ou US$ 2,05 por ação, em igual período de 2019.

Em valor ajustado, a empresa teve perda de US$ 1,39 por ação entre julho e setembro, menor que o prejuízo de US$ 2,35 previsto por analistas consultados pela FactSet.

As receitas da companhia aérea caíram 29% na mesma comparação, a US$ 14,14 bilhões, ficando um pouco abaixo do consenso da FactSet, de US$ 14,20 bilhões.

Entre os segmentos de negócios da Boeing, a receita com aviões comerciais caiu 56%, para US$ 3,60 bilhões, também aquém da projeção da FactSet, de US$ 3,96 bilhões. A receita com o setor de defesa, espaço e segurança caiu 2%, a US$ 6,85 bilhões, superando as expectativas de US$ 6 83 bilhões, enquanto os serviços globais da empresa renderam 21% menos, ou US$ 3,69 bilhões, mas também acima da projeção dos analistas, de US$ 3,64 bilhões.

Às 9h07 (de Brasília), a ação da Boeing tinha leve alta de 0,17% no pré-mercado de Nova York.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoBalançosBoeing

Mais de Negócios

A empresa desse casal vai faturar US$ 1 bilhão por causa dessa 'regra dos 30 minutos'

Este negócio começou como uma lojinha em São Paulo. Hoje, fatura R$ 1,2 bi com materiais elétricos

Ele pegou o maior empréstimo que podia e comprou um iate. Hoje, fatura US$ 3 mi e não tem uma dívida

Homem de 49 anos limpava carpetes, estacionava carros e vivia com US$ 3 – hoje é um CEO bilionário