Negócios

BBVA exige venda rápida de bancos inviáveis a rivais

MADRI, 12 de março (Reuters) - O presidente do banco espanhol BBVA, Francisco González, disse nesta sexta-feira que é preciso reestruturar as entidades deficitárias para que estas sejam logo vendidas a rivais em melhor situação financeira.   "Existem diversas entidades que se beneficiaram de importantes ajudas públicas como consequência de seus próprios erros. Esses fundos […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h38.

MADRI, 12 de março (Reuters) - O presidente do banco espanhol BBVA, Francisco González, disse nesta sexta-feira que é preciso reestruturar as entidades deficitárias para que estas sejam logo vendidas a rivais em melhor situação financeira.

"Existem diversas entidades que se beneficiaram de importantes ajudas públicas como consequência de seus próprios erros. Esses fundos dos contribuintes estão competindo em vantagem ante as poucas entidades, como o BBVA, que não cometeram erros e não precisaram de tais ajudas", disse Gonzáles em reunião de acionistas do banco.

"Por isso, é importante que as entidades inviáveis sem ajuda pública sejam reestruturadas o quanto antes e transferidas aos agentes privados mais sólidos", acrescentou.

Posteriormente, o conselheiro do banco, Angel Cano, disse que o BBVA aproveitará as oportunidades que surjam no processo de reestruturação do sistema financeiro doméstico.

"De frente para o futuro, o setor vai passar por um importante processo de reestruturação e neste cenário nossa solidez na Espanha nos permitirá aproveitar as oportunidades desse processo", afirmou.

Acompanhe tudo sobre:BancosFinançasFusões e Aquisiçõessetor-financeiro

Mais de Negócios

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'