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1. Grandes perdas
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1/21 (Divulgação/247wallst.com)
São Paulo – Duas empresas do setor de petróleo no Brasil lideram o ranking dos maiores
prejuízos das empresas de capital aberto no país. A
OGX, de Eike Batista, registrou perdas de 5,5 bilhões de reais no período, segundo dados da Economatica, é figura como a primeira colocada no ranking. Já o prejuízo da
HRT foi relativamente menor, 645,2 milhões de reais, mas fez com que a companhia ficasse com a segunda posição. Veja, a seguir, os 20 maiores prejuízos do semestre das empresas brasileiras com capital aberto:
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2. OGX
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2/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 5,5 bilhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 543,4 milhões Setor: Petróleo e Gás Segundo a companhia, o aumento expressivo do prejuízo é justificado pelas despesas de 3,6 bilhões de reais referentes à provisão para perda dos investimentos realizados nos campos de Tubarão Azul, Tubarão Areia, Tubarão Gato e Tubarão Tigre.
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3. HRT Petróleo
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3/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 645,2 milhões Lucro 1º semestre 2012: R$ 2,6 milhões Setor: Petróleo e Gás O impacto nos ganhos da companhia ocorreu por conta de outras despesas, que passou de 8,9 milhões de reais para 457,78 milhões somente entre os meses de abril e junho.
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4. Fibria
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4/21 (Ricardo Teles/Fibria)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 573,8 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 1 bilhão Setor: Papel e Celulose As perdas no período têm origem principalmente por conta do efeito da variação cambial no resultado financeiro. A Fibria possui a maior parte da dívida em moeda estrangeira.
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5. Gol
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5/21 (Paolo Fridman/Bloomberg)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 524,8 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 820,9 milhões Setor: Transporte e Serviços Embora ainda no vermelho, as perdas da Gol foram menores na comparação com o mesmo período de 2012. A queda foi justificada pelos recursos adicionais com a venda antecipada de passagens. Além disso, o resultado recebeu impulso de aumento de preços de passagens e redução de custos com combustível e pessoal, depois que a empresa cortou voos e funcionários.
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6. Marfrig
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6/21 (Marfrig/Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 501,1 milhões Lucro 1º semestre 2012: R$ 49,9 milhões Setor: Alimentos e Bebidas O Marfrig também foi impactado por conta dos efeitos cambiais. A companhia explica que excluindo os efeitos cambiais a perda seria de 417,9 milhões de reais.
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7. MMX
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7/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 496,7 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 344,3 milhões Setor: Mineração Segundo a companhia, as despesas financeiras pesam no resultado no período.
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8. Biosev
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8/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 325,8 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: 0 Setor: Bioenergia Segundo a Biosev, os canaviais afetados pelo clima impactaram nos resultados do período.
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9. Itautec
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9/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 273,4 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 7 milhões Setor: Eletroeletrônicos Ajustes relativos à parceria firmada com a japonesa Oki foram responsáveis pelo aumento do prejuízo no semestre.
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10. Celpa
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10/21 (Dado Galdieri/Bloomberg)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 217,6 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 201,1 milhões Setor: Energia A companhia, que no ano passado enfrentou um processo de recuperação judicial, registrou perdas maiores no semestre na comparação com 2012.
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11. Usiminas
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11/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 213 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 123 milhões Setor: Siderurgia A valorização do dólar frente ao real impactou o endividamento total da companhia que cresceu de 7,9 bilhões de reais para 8 bilhões de reais no segundo trimestre, impactando também o resultado do período.
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12. Brookfield
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12/21 (Germano Lüders/EXAME.com)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 208,2 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 379,5 milhões Setor: Construção Segundo a companhia, o prejuízo líquido resultou de revisão de orçamentos e baixas não recorrentes de projeto no período.
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13. Suzano Papel e Celulose
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13/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 205,5 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 192 milhões Setor: Papel e Celulose A valorização do dólar frente ao real impactou negativamente os números da companhia no período.
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14. Cosan
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14/21 (Arquivo/EXAME)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 197,9 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 17 milhões Setor: Alimentos e Bebidas A empresa atribuiu o prejuízo, principalmente, ao impacto negativo de 66 milhões de reais da variação cambial.
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15. OSX
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15/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 166,9 milhões Lucro 1º semestre 2012: R$ 5,3 milhões Setor: Prestação de serviço para a indústria do petróleo O insucesso da OGX em áreas de petróleo da bacia de Campos acabou impactando o resultado da OSX, já que a petroleira é sua principal cliente.
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16. Minerva
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16/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 190,5 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 197,6 Setor: Alimentos e Bebidas Segundo a companhia, cerca de 70% da dívida está indexada ao câmbio, basicamente dólar, o que impactou o resultado no período.
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17. PDG
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17/21 (EDUARDO MONTEIRO)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 178,7 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 417,7 milhões Setor: Construção Segundo a companhia, a revisão de projetos garantiu um prejuízo bem menor na comparação com o mesmo período de 2012.
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18. Lupatech
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18/21 (Germano Lüders/EXAME)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 161,5 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 126,2 milhões Setor: Siderurgia O resultado foi impactado pelo câmbio, que elevou os custos dos bônus perpétuos. A companhia ainda teve expansão de despesas com rescisões, que exigiram gastos acima de 2 milhões de reais.
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19. Ferrovia Centro-Atlântica
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19/21 (Divulgação)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 145,3 milhões Prejuízo 1º semestre 2012: R$ 310,9 milhões Setor: Transporte A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), controlada pela Vale, consegui reduzir em mais de 50% as perdas do trimestre.
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20. CEEE
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20/21 (Wikimedia Commons)
Prejuízo 1º semestre 2013: R$ 130,8 milhões Lucro 1º semestre 2012: R$ 29,6 milhões Setor: Energia A companhia de energia reverteu os ganhos e somou prejuízo de 130,8 milhões de reais nos seis primeiros meses do ano.
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21. Agora, veja as 20 empresas mais lucrativas do país no semestre
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21/21 (Stock.xchng)