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1. Maiores perdas
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1/20 (Divulgação/247wallst.com)
São Paulo - A OGPar (ex-OGX) somou prejuízo de 17,4 bilhões de reais em 2013, entre as companhias de capital aberto brasileira. A
Eletrobras registrou
prejuízo de 6,2 bilhões de reais em 2013 e ficou com a segundo posição, segundo dados da consultoria Economatica. Veja, a seguir, os 20 maiores prejuízos de 2013: *Matéria atualizada às 12h20
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2. OGPar (ex-OGX)
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2/20 (Divulgação)
Prejuízo: R$ 17,4 bilhões Setor: Petróleo e gás O prejuízo da
OGPar (ex-OGX) em 2013, de 17,4 bilhões de reais, coloca a petroleira do Grupo EBX, de Eike Batista, no topo do ranking das maiores perdas de 2013, não só no Brasil como também na América Latina e Estados Unidos.
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3. Eletrobras
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3/20 (Adriano Machado/Bloomberg)
Prejuízo em 2013: R$ 6,2 bilhões Setor: Energia elétrica O prejuízo da Eletrobras em 2013 surpreendeu o mercado, que esperava perdas inferiores a 1 bilhão de reais. Segundo a companhia, no último trimestre do ano, o resultado foi afetado negativamente por itens não recorrentes que somaram mais de 3,4 bilhões de reais, em função de baixa de ativos e provisões.
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4. HRT Petróleo
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4/20 (Divulgação)
Prejuízo em 2013: R$ 2,2 bilhões Setor: Petróleo e gás A HRT Participações encerrou 2013 com prejuízo 706% maior na comparação com o ano anterior, quando a empresa registrou perdas de 277,5 milhões de reais. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia também ficou negativo em 2,6 bilhões de reais.
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5. MMX Mineração
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5/20 (Divulgação/MMX)
Prejuízo em 2013: R$ 2 bilhões Setor: Mineração Em 2013, a MMX registrou prejuízo líquido de 2 bilhões de reais, valor 151% maior na comparação com as perdas do ano anterior. Segundo a mineradora, o resultado foi influenciado pela menor produção de minério na unidade MMX Corumbá no primeiro semestre seguida de sua paralisação total no segundo semestre.
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6. Marfrig
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6/20 (Paulo Whitaker/Reuters)
Prejuízo em 2013: R$ 913,5 milhões Setor: Alimentos e bebidas O prejuízo da Marfrig em 2013 é 284% maior na comparação com o ano anterior, quando a companhia somou perdas de 233,2 milhões de reais.
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7. Fibria
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7/20 (Rich Press/Bloomberg/Bloomberg)
Prejuízo em 2013: R$ 706,4 milhões Setor: Papel e celulose Segundo a Fibria, as perdas registradas em 2013 foram impactadas, principalmente, pela variação cambial. O prejuízo do período é praticamente igual na comparação com 2013.
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8. Cobrasma
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8/20 (Wikipedia)
Prejuízo em 2013: R$ 587,4 milhões Setor: Veículos e peças Apesar de não mais fabricar material ferroviário, a Cobrasma continua listada na bolsa. Em 2013, seu prejuízo totalizou 587,4 milhões de reais, 10% maior na comparação com 2012. As atividades da Cobrasma foram paralisadas em maio de 1998.
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9. Biosev
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9/20 (Dado Galdieri/Bloomberg)
Prejuízo em 2013: R$ 450,1 milhões Setor: Agronegócio Segundo a companhia, o resultado do período foi impactado por conta de 141,9 milhões de reais de créditos não serem reconhecidos do imposto de renda e contribuição social diferidos.
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10. Itautec
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10/20 (Divulgação)
Prejuízo em 2013: R$ 388 milhões Setor:Eletroeletrônicos A Itautec registrou prejuízo de 388 milhões de reais em 2013, ante lucro de 1,5 milhão de reais acumulado um ano antes. Segundo a companhia, os resultados foram impactados por conta da desativação da unidade de computação, pela perda de um grande contrato de serviços de logística e pela menor expedição de vendas de terminais de autoatendimento (ATMs).
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11. Cemat
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11/20 (Stock.Xchange)
Prejuízo em 2013: R$ 382,7 Setor: Energia elétrica A Cemat, rede de energia elétrica do mato-grossense, registrou prejuízo em 2013 622,3% maior na comparação com o ano anterior. Segundo balanço da companhia, o plano de dar continuidade aos registros das mudanças nas estimativas de avaliação das contingências cíveis, regulatórias, trabalhistas e fiscais impactou o resultado no período.
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12. Minerva
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12/20 (Divulgação)
Prejuízo em 2013: R$ 313,9 milhões Setor: Alimentos e bebidas O prejuízo da Minerva cresceu 58,1% em 2013 na comparação com o ano anterior, quando a companhia somou perdas de 198,8 milhões de reais. Segundo balanço da empresa, a variação cambial foi a grande vilã do período.
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13. Viver
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13/20 (Reprodução da web)
Prejuízo em 2013: R$ 281,4 milhões Setor: Construção A construtora Viver conseguiu reduzir em quase 40% o prejuízo de 2013 na comparação com 2012, quando a companhia somou perdas de 463,4 milhões de reais.
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14. PDG Realty
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14/20 (Bloomberg)
Prejuízo em 2013: R$ 270,9 milhões Setor: Construção Depois de amargar perdas bilionárias em 2012, quando acumulou prejuízo de 2,2 bilhões de reais, a PDG conseguiu diminuir significativamente suas perdas no ano passado.
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15. V-Agro
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15/20 (Elza Fiuza/ABr)
Prejuízo em 2013: R$ 229,8 milhões Setor: Agronegócios A V-Agro registrou prejuízo 331,1% maior em 2013 na comparação com o ano anterior.
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16. Celpa
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16/20 (Matt Cardy/Getty Images)
Prejuízo em 2013: R$ 228,7 milhões Setor: Energia elétrica A Centrais Elétricas do Pará (Celpa) conseguiu reduzir em 67,1% seu prejuízo em 2013 na comparação com 2012. Um ano antes, as perdas da companhia somaram 696,9 milhões de reais.
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17. Suzano Papel
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17/20 (Germano Lüders)
Prejuízo em 2013: R$ 220,4 milhões Setor: Papel e celulose A variação cambial também impactou negativamente os resultados da Suzano no ano passado. Embora, a companhia tenha registrado prejuízo milionário, a receita cresceu no período.
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18. Cesp
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18/20 (Marcos Issa/Bloomberg News)
Prejuízo em 2013: R$ 195,3 milhões Setor: Energia elétrica O último trimestre de 2013 foi o mais difícil para a CESP, geradora de energia controlada pelo governo do Estado de São Paulo. Somente no período, a companhia teve prejuízo líquido de 990,5 milhões de reais, o que impactou os números do ano. O balanço foi afetado negativamente por provisão relacionada ao fim da concessão da hidrelétrica Três Irmãos.
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19. Inepar
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19/20 (Cristiano Mariz/VOCÊ S/A)
Prejuízo em 2013: R$ 191,7 milhões Setor: Indústria e Construção O prejuízo da Inepar em 2013 cresceu 160,1% na comparação com as perdas acumuladas um ano antes. Em 2012, a companhia somou prejuízo de 73,7 milhões de reais.
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20. Agora, veja as 20 empresas brasileiras com os maiores lucros
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20/20 (Acordo salgado)