Negócios

Apple e FBI se confrontarão novamente sobre criptografia

O FBI defendeu no mês passado um mandado para obrigar a Apple a prestar assistência no desbloqueio do iPhone de um dos atiradores da Califórnia


	iPhone: o conselheiro geral da Apple e a diretora-executiva assistente para ciência e tecnologia do FBI testemunharão em painéis separados
 (Robyn Beck/AFP)

iPhone: o conselheiro geral da Apple e a diretora-executiva assistente para ciência e tecnologia do FBI testemunharão em painéis separados (Robyn Beck/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2016 às 20h38.

Washington - A Apple e o FBI vão retornar ao Congresso dos Estados Unidos, na próxima semana, para testemunhar diante dos parlamentares sobre seu acalorado desentendimento sobre o cumprimento das leis em aparelhos criptografados, anunciou um comitê do Congresso nesta quinta-feira.

O conselheiro geral da Apple, Bruce Sewell, e Amy Hess, diretora-executiva assistente para ciência e tecnologia do FBI, testemunharão em painéis separados do subcomitê House Energy and Commerce na terça-feira, além de outros agentes da lei e especialistas em tecnologia.

O diretor do FBI, James Comey, se apresentou perante um comitê do Congresso dos EUA no mês passado para defender a busca da polícia federal norte-americana de um mandado judicial para obrigar a Apple a prestar assistência no desbloqueio do iPhone de um dos atiradores de San Bernardino, Califórnia. Sewell também testemunhou na audiência.

Desde então o FBI abandonou o caso de San Bernardino, pois uma terceira parte, ainda mantida em segredo, ajudou o governo a hackear o telefone.

Outras testemunhas incluem o chefe do setor de inteligência do Departamento de polícia de Nova York, Thomas Galati, o comandante da Força Tarefa para Crimes Contra Crianças na Internet de Indiana, Charles Cohen e o professor e especialista de segurança da computação da Universidade da Pensilvânia, Matthew Blaze.

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaEstados Unidos (EUA)FBIiPhonePaíses ricosSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Negócios

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões

Esta empresária catarinense faz R$ 100 milhões com uma farmácia de manipulação para pets

Companhia aérea do Líbano mantém voos e é considerada a 'mais corajosa do mundo'

Martha Stewart diz que aprendeu a negociar contratos com Snoop Dogg