Negócios

Apple corta pedidos de produção para os três novos iPhones, diz WSJ

Demanda menor e a decisão de oferecer mais modelos tornou mais difícil antecipar o número de componentes e aparelhos que a Apple precisa

Apple cortou os pedidos de produção nas últimas semanas para todos os três modelos de iPhone lançados em setembro (Reprodução/Getty Images)

Apple cortou os pedidos de produção nas últimas semanas para todos os três modelos de iPhone lançados em setembro (Reprodução/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 19 de novembro de 2018 às 09h37.

A Apple cortou os pedidos de produção nas últimas semanas para todos os três modelos de iPhone lançados em setembro, informou o Wall Street Journal nesta segunda-feira, citando fontes.

Uma demanda menor do que a esperada para os novos iPhones e a decisão de oferecer mais modelos tornou mais difícil antecipar o número de componentes e aparelhos que a Apple precisa, de acordo com o jornal.

A Apple chocou os investidores há algumas semanas com uma previsão de vendas menor que a esperada para o trimestre do Natal, levando certos fornecedores a emitir alertas que apontavam para a fraqueza das novas vendas do iPhone.

As previsões têm sido particularmente problemáticas para o iPhone XR, com a Apple cortando seu plano de produção em até um terço das quase 70 milhões de unidades encomendadas a fornecedores para o período entre setembro e fevereiro, disse o jornal.

Ainda na semana passada, a Apple informou a vários fornecedores que baixou novamente seu plano de produção para o iPhone XR, informou o jornal.

A empresa começou a vender sua última geração de telefones, o iPhone XS e o XS Max, em setembro, e o modelo XR em outubro.

A Apple não respondeu a um pedido de comentário fora do horário comercial.

Acompanhe tudo sobre:AppleiPhone

Mais de Negócios

"Tinder do aço": conheça a startup que deve faturar R$ 7 milhões com digitalização do setor

Sears: o que aconteceu com a gigante rede de lojas americana famosa no Brasil nos anos 1980

A voz está prestes a virar o novo ‘reconhecimento facial’. Conheça a startup brasileira por trás

Após perder 52 quilos, ele criou uma empresa de alimento saudável que hoje fatura R$ 500 milhões