Negócios

Após reunião com direção da Petrobras, FUP vai dialogar

Na nota, a FUP reafirma que só discutirá o acordo coletivo de trabalho após debates sobre os rumos da companhia


	Logo da Petrobras refletido em janela da sede da empresa: no encontro, na manhã desta quarta-feira, 30, antes da reunião do Conselho de Administração da estatal, representantes da FUP entregaram a Bendine e Carvalho documento que reafirma a "Pauta pelo Brasil"
 (REUTERS/Paulo Whitaker)

Logo da Petrobras refletido em janela da sede da empresa: no encontro, na manhã desta quarta-feira, 30, antes da reunião do Conselho de Administração da estatal, representantes da FUP entregaram a Bendine e Carvalho documento que reafirma a "Pauta pelo Brasil" (REUTERS/Paulo Whitaker)

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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2015 às 17h29.

Rio - Após reunião com o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, e com o presidente em exercício do Conselho de Administração da estatal, Nelson Carvalho, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou, em nota, que seus representantes estão "disponíveis ao diálogo com a empresa" e "prontos para deflagrar a greve por tempo indeterminado".

No encontro, na manhã desta quarta-feira, 30, antes da reunião do Conselho de Administração da estatal, representantes da FUP entregaram a Bendine e Carvalho documento que reafirma a "Pauta pelo Brasil".

O conjunto de reivindicações entregue pela FUP à Petrobras, em junho, foi levado ao Conselho de Administração pelo representante dos funcionários no colegiado, Deyvid Bacelar.

Na nota, a FUP reafirma que só discutirá o acordo coletivo de trabalho após debates sobre os rumos da companhia. Essa posição foi confirmada na reunião com Bendine e Carvalho.

"A Federação e seus sindicatos, desde que tomaram ciência do Plano de Negócios e Gestão da Petrobras para o período de 2015/2019, afirmaram ser primordial que a saída da crise pela qual passa a empresa seja discutida e construída com ideias novas, sem a velha receita que inclui corte de direitos dos trabalhadores próprios e terceirizados e a venda de ativos", diz a nota.

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