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WhatsApp notifica quatro empresas por disparos em massa

Há a suspeita de que as agências venderam bases de usuários fornecidas por terceiros, de origem desconhecida, o que é ilegal

WhatsApp: aplicativo recomendou que elas parem o envio e de usar números de celulares obtidos pela internet (Pixabay/Fonte padrão)

WhatsApp: aplicativo recomendou que elas parem o envio e de usar números de celulares obtidos pela internet (Pixabay/Fonte padrão)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de outubro de 2018 às 09h35.

Última atualização em 20 de outubro de 2018 às 09h37.

São Paulo - O WhatsApp notificou extrajudicialmente quatro empresas suspeitas de fazerem envio massivo irregular de mensagens durante o período eleitoral. O aplicativo recomendou que elas parem o envio e de usar números de celulares obtidos pela internet.

Há a suspeita de que as agências venderam bases de usuários fornecidas por terceiros, de origem desconhecida, o que é ilegal. "Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas", informou em nota o WhatsApp.

O senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), filho de Jair Bolsonaro, disse nesta sexta-feira, 19, que sua conta no WhatsApp havia sido banida, o que ele atribuiu a uma "perseguição sem limites". Segundo a empresa, o bloqueio ocorreu por comportamento de spam (disparo de mensagens em massa). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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