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Publicado em 13 de março de 2024 às 10h41.
Fortalecer a reputação, gerar valor de mercado e alcançar o sucesso financeiro são metas que com frequência aparecem no topo da lista de prioridades dos empresários. O verdadeiro desafio, na verdade, é descobrir a estratégia ideal para atingir esses objetivos.
Mas uma recente estratégia está despontando no mercado com uma promessa tentadora: trazer bons resultados financeiros sem deixar de lado as práticas socioambientais. Estamos falando do mercado ESG, uma das maiores tendências da última década, que está ganhando cada vez mais destaque e adeptos ao equilibrar o melhor de dois mundos.
Conheça, a seguir, o que há por dentro deste mercado tão relevante para os negócios.
Desde 2004, quando o termo apareceu pela primeira vez, até os dias atuais, o ESG tem evoluído de uma simples tendência para se tornar uma prioridade global entre as empresas. Isso porque executivos perceberam que priorizar aspectos sociais, ambientais e de governança, além de positivo para o meio ambiente, poderia ser vantajoso para as finanças.
Este reconhecimento levou a um crescimento visto poucas vezes em outros setores. Um estudo da Infosys, multinacional de tecnologia, estima que esse mercado deve movimentar US$ 53 trilhões até 2025 – isso é mais do que o PIB da China, Japão e Alemanha juntos.
Ainda mais impressionante que isso é o impacto direto que as práticas ESG estão tendo nas empresas. Segundo a mesma pesquisa, 90% dos executivos entrevistados afirmaram que investir nas diretrizes ESG trouxe retornos financeiros positivos para suas organizações. Ou seja: os retornos não se limitam ao fortalecimento da reputação no mercado, mas também refletem em números concretos nos balanços financeiros.
Diretrizes ESG também são lucrativas quando se trata de investimentos externos. Segundo a empresa de consultoria e auditoria EY, 99% dos investidores utilizam divulgações ESG para decidir se investem ou não em uma empresa. Isso significa que organizações que implantam diretrizes ambientais, sociais e de governança têm mais chances de receber investimentos financeiros do que aquelas que não adotam uma estratégia ESG.
O mercado está se movendo rapidamente em direção ao ESG, e as empresas que não adotarem essa abordagem estão correndo um risco real de ficarem para trás. Mais do que uma tendência passageira, o ESG está se tornando uma necessidade inegável para as organizações que buscam se manter relevantes, competitivas e sustentáveis a longo prazo.
“Empresas que não estão olhando para o ESG de forma sistemática, estão ficando para trás”, afirma Mariana Ricco, coordenadora do MBA em Gestão ESG e Sustentabilidade da Faculdade EXAME. “E elas vão ficar cada vez mais para trás frente às suas concorrentes e ao que os próprios consumidores estão exigindo da atuação de uma empresa”, completa.
Na visão da especialista, uma empresa não pode estar isolada na sociedade: é preciso entender dos desafios sociais e adotar iniciativas para solucioná-los. “Negócios que, de fato, contribuam para os desafios sociais e ambientais de forma positiva vão prosperar”, alega.
Para se destacar nesse cenário, a capacitação profissional é essencial. É por isso que a EXAME apresenta o ESG Executive Program.
Com carga horária de 20 horas e direito a certificado de participação, o programa vai ensinar como integrar princípios ESG em todas as áreas de uma organização. Além disso, também vai permitir aos alunos desenvolver habilidades práticas, que podem ajudar a orientar as decisões estratégicas da empresa.
Ao final do programa, ainda terão acesso a dois encontros exclusivos, online e ao vivo, com a Diretora de ESG da EXAME, Renata Faber, para resolver todas as suas dúvidas sobre a agenda ESG nas empresas. É uma oportunidade de ouro.
*Este conteúdo é apresentado por Faculdade EXAME