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1. Poder no mundo dos negócios
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1/9 (Stock.Xchange)
Nesta quinta-feira, a revista americana Time divulgou a lista das
100 personalidades mais influentes de 2013. Entre artistas, políticos e gestores, sete nomes de negócios ganharam destaque - nenhum deles brasileiro. No ano passado, o bilionário Eike Batista havia integrado o time, junto com Dilma Rousseff e a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Desta vez, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, e o chef Alex Atala responderam pela cota tupiniquim. Veja quais foram os empresários escolhidos pela Time neste ano:
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2. Tadashi Yanai, da Uniqlo
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2/9 (Getty Images)
O empresário japonês fez fortuna com sua rede de fast fashion, a Uniqlo. A empresa foi a primeira rede varejista do Japão e adotar o controle de todas as etapas do processo produtivo, do design à venda final. Assim como aconteceu com a espanhola Zara, o modelo deu certo: nas palavras da Uniqlo, é a capacidade da companhia de fazer rápidos ajustes à produção, incorporando as últimas tendências e minimizando custos de operação que torna o custo das roupas "tão razoável". Com uma fortuna avaliada pela Forbes em 15,5 bilhões de dólares, o homem por trás da companhia é hoje o mais rico do Japão.
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3. Elon Musk, da Tesla e SpaceX
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3/9 (Wikimedia Commons)
Nascido na África do Sul, Musk ganhou as manchetes quando vendeu o PayPal ao eBay, em 2002. Desde então, nunca deixou de inovar. Além de ser dono da fabricante de carros elétricos Tesla, o arrojado empresário também incentiva investidas no espaço através da sua empresa SpaceX. Entre os projetos tocados pela companhia, se destacam a produção de aeronaves e o plano - ainda no papel - de colonização de Marte.
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4. Kevin Systrom, do Instagram
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4/9 (Getty Images)
Em abril do ano passado, o Facebook desembolsou 1 bilhão de dólares pelo aplicativo de fotos Instagram. Foi o suficiente para engordar o bolso de Keven Systrom, um dos co-fundadores do programa. Ao lado do brasileiro Mike Kriege, Systrom criou o programa e manteve seu apelo junto ao público. Hoje, o Instagram tem 100 milhões de usuários, responsáveis pelo compartilhamento da incrível marca de 5 bilhões de fotos.
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5. Ren Zhengfei, da Huawei
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5/9 (Divulgação)
O CEO e fundador da companhia de componentes tecnológicos, desperta, na descrição da Time, sentimentos controversos. Enquanto na China ele é visto como um empreendedor de sucesso que soube trilhar seu caminho sem se intimidar com a concorrência ocidental, nos Estados Unidos ele é considerado uma ameaça: em meio a denúncias sobre supostas tentativas da Huawei de espionar segredos de estado americanos, os legisladores do país bloquearam a compra de serviços da empresa.
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6. Gina Rinehart, da Hancock Prospecting
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6/9 (Paul Kane/Getty Images)
Gina Rinehart é a mulher mais rica da Austrália. Mas não é só pela fortuna - avaliada em 17 bilhões de dólares - que ela chama a atenção. Dona de um império de mineração herdado do pai, Gina causa polêmica pelas suas declarações. Em um artigo publicado em uma revista australiana no ano passado, ela disparou: "se você tem inveja daqueles que têm mais dinheiro, trabalhe mais e pare de perder tempo bebendo, fumando ou se divertindo". Gina também já insinuou que os países africanos eram mais competitivos porque seus habitantes, ao contrário dos australianos, estariam dispostos a trabalhar por menos de 2 dólares por dia.
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7. Sam Yagan, do OkCupid
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7/9 (Tech Cocktail/Creative Commons)
Junto com três outros matemáticos formados em Harvard, Yagan colocou o site de namoro OkCupid de pé. Atual CEO do Match.com, que tem exatamente o mesmo propósito, Yagan é reconhecido por ser um dos empreendedores que mais soube usar dados dos usuários para montar um negócio de peso. "Não existe uma fórmula mágica que possa ajudar todo mundo a encontrar o amor", afirmou à imprensa. "Em vez disso, nós trazemos valor através da construção de uma plataforma de tamanho decente que permite às pessoas fornecer informações que nos ajudam a personalizar um algoritmo com as necessidades de cada um", explicou.
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8. David Einhorn, do Greenlight Capital
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8/9 (Getty Images)
O presidente e fundador do Greenlight Capital, um fundo de hedge dos Estados Unidos, fez barulho ao propor que a Apple devolvesse parte dos 137 bilhões de dólares que mantém em caixa sob a forma de ações preferenciais para alguns investidores - ele próprio incluso no grupo. Einhorn chegou a processar a companhia por falta de governança corporativa. Polêmico, o empresário possui um patrimônio de 1,25 bilhão de dólares pelas contas da Forbes.
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9. Veja agora os executivos mais influentes
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9/9 (Google/Divulgação)