10 homens de negócios que ainda nem chegaram aos 40 – e já chamam a atenção
Ranking elaborado pela Fortune reúne jovens que já mandam muito bem no mundo dos negócios
Os empresários e CEOS mais jovens do mundo (Getty Images)
Daniela Barbosa
Publicado em 20 de outubro de 2011 às 17h14.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h30.
1. Os empresários e CEOS mais jovens do mundozoom_out_map
1/4(Getty Images)
São Paulo – Eles ainda não chegaram aos 40 anos, mas já fazem diferença nos setores em que atuam. A revista Fortune reuniu os 40 empresários e executivos mais jovens do mundo em um único ranking. O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, de 27 anos, é apontando como número um no ranking. Andrew Mason, criador do Groupon, também está entre os mais jovens empresários do mundo. Veja, a seguir, 10 dos 40 empresários e CEOs com menos de 40 anos que já chamam a atenção nos negócios:
2. Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebookzoom_out_map
2/4(Getty Images)
O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, tem apenas 27 anos e é um dos mais jovens empresários de respeito no mundo dos negócios. A rede social criada por ele, neste ano, foi avaliada em 50 bilhões de dólares e já soma mais de 800 milhões de usuários. Apesar de ter colecionado alguns inimigos pelo caminho, o jovem empresário está também entre os 40 mais poderosos empresários e executivos do mundo, com uma fortuna de 17,5 bilhões de dólares, segundo a Forbes.
Com 38 anos, Larry Page está entre os mais veteranos do ranking elaborado pela Fortune. Um dos fundadores do Google, é reconhecido como empresário que sabe tomar decisões rápidas e no momento certo. Quando tinha apenas 32 anos, Page já acumulava riqueza de 7,2 bilhões de dólares. Hoje, a fortuna do empresário já totaliza 17,5 bilhões de dólares.
Com 37 anos, Cesar Conde é presidente da Univision Networks, um dos maiores conglomerados de mídias de língua espanhola dos Estados Unidos. O executivo está no comando da Univision desde 2009.
Middle East Airlines permanece operando no Líbano, mesmo diante de bombardeios e tensões com Israel e Hizbollah, consolidando-se como "a companhia mais corajosa do mundo".