São Paulo -  Chuvas torrenciais que atingiram as regiões sul e leste da China deixaram pelo menos 120 mortos e um rastro de destruição no país. O dilúvio gerou imagens espantosas, como a desse estádio transformado em uma "banheira gigante".  A semana também foi marcada por mais atos chocantes de violência policial nos EUA envolvendo a morte de dois jovens negros, sucedidos de manifestações por todo o país e um ataque direto que matou cinco policiais.   Veja os fatos que marcaram a semana em fotos.  

A semana nos EUA foi marcada por novos atos de violência policial, aparentemente motivados por racismo: foram dois assassinatos de jovens negros nesta semana, no Minnesota e na Louisiana. Para agravar, cinco policiais foram mortos na noite de quinta-feira, durante um protesto contra o racismo em Dallas, no Texas. 

Pela primveira vez, Obama saiu em campanha para apoiar a antiga rival Hillary. Na foto, o presidente dos Estados Unidos acena para a multidão ao lado da candidata democrata à Presidência dos EUA, durante comício de campanha em Charlotte

Doze pessoas morreram em um congestionamento de 20 quilômetros que durou três dias na Indonésia e bloqueou milhares de pessoas, indicaram autoridades na sexta-feira.

Uma dirigente do partido de direita populista AfD (Alternativa para a Alemanha) provocou polêmica ao publicar uma mensagem no Twitter na qual sugeria que a Alemanha poderia ter vencido a França com menos jogadores não brancos, nas seminfinais da Eurocopa.

A Justiça Federal da Argentina determinou o congelamento das contas bancárias de Cristina Kirchner até que a ex-presidente do país aceite o embargo de 15 milhões de pesos (cerca de US$ 1 milhão) fixado pela justiça, dentro do caso conhecido como "Dólar Futuro", que investiga irregularidades no Banco Central.

A Costa Rica nomeou Christiana Figueres para a secretaria-geral da ONU, o cargo máximo da entidade. Até recentemente, Christina esteve à frente da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que culminou na criação do primeiro acordo universal pelo clima, o Acordo de Paris, durante a COP 21, em dezembro passado. Ela concorre com outros 12 indicados para substituir o sulcoreano Ban Ki-moon, que ocupa o cargo máximo da ONU desde 2007. Se eleita, Christina será a primeira mulher a comandar a entidade.

O papa Francisco denunciou as dificuldades e ameaças contra a identidade de tribos indígenas de todo o mundo. Em um vídeo divulgado pela Rádio Vaticano sobre as intenções de oração para o mês de julho, o líder da Igreja Católica pede para todos se unirem em torno do respeito aos povos indígenas.

O astro do Barcelona Lionel Messi foi condenado a 21 meses de prisão e multado em 2 milhões de euros por um tribunal de Barcelona por ser considerado culpado de três acusações de fraude fiscal. O jogador e o pai vão recorrer ao Supremo Tribunal espanhol.

A Justiça do Vaticano condenou o bispo espanhol da Opus Dei Lucio Vallejo Balda a 18 meses de prisão por divulgar documentos confidenciais da Santa Sé, e absolveu os jornalistas italianos Gianluigi Nuzzi e Emiliano Fittipaldi, no caso conhecido como Vatileaks2.

Nigel Farage, o político mais entusiasta do 'Brexit' e um dos principais apoiadores do referendo britânico, anunciou a sua saída do posto de líder do Partido Independente do Reino Unido (UKIP, na sigla em inglês). Em seu discurso de renúncia, Farage disse que não se considera um político de carreira e que seu "objetivo na política era tirar o Reino Unido da União Europeia".

A ministra do Interior do Reino Unido, Theresa May, e a secretária de Estado de Energia, Andrea Leadsom, competirão para suceder o primeiro-ministro, David Cameron, à frente do Partido Conservador e o governo do Reino Unido.

O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou nssa semana uma lei que proíbe o cultivo e a criação de organismos, plantas e animais geneticamente modificados (OGMs) na Rússia, salvo no caso de experiências científicas.

Socorristas italianos recuperaram 217 corpos de um barco que naufragou no Mar Mediterrâneo em 2015, matando cerca de 500 imigrantes. 

Heinz Fischer deixou a presidência da Áustria nesta semana após 12 anos no cargo, sem que esteja claro ainda quem o substituirá na Chefia do Estado, já que as eleições de abril foram canceladas devido a uma série de irregularidades e terão que ser repetidas em 2 de outubro.