Mundo

Uma em cada 7 pessoas vive sem eletricidade, diz BM

Segundo o Banco Mundial, uma em cada sete pessoas no mundo ainda vive sem eletricidade, apesar do progresso


	Energia elétrica: taxa de acesso à eletricidade subiu para 85% em 2012, ante 83% em 2010
 (Fernando Camino/Getty Images)

Energia elétrica: taxa de acesso à eletricidade subiu para 85% em 2012, ante 83% em 2010 (Fernando Camino/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2015 às 19h58.

Barcelona - Uma em sete pessoas no mundo ainda vive sem eletricidade, apesar do progresso na expansão do acesso à energia elétrica, e quase três bilhões de pessoas cozinham utilizando combustíveis poluentes, afirmou o Banco Mundial nesta segunda-feira.

A taxa de acesso à eletricidade subiu para 85 por cento em 2012, ante 83 por cento em 2010, reduzindo o número de pessoas sem acesso à energia elétrica para 1,1 bilhão, ante 1,2 bilhão anteriormente. 

A Índia teve avanços significativos, mas o progresso na África Subsaariana foi muito lento, disse um relatório que analisa a iniciativa Energia Sustentável para Todos, lançada pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2011.

Quase nenhum avanço foi feito para fazer com que as pessoas trocassem combustíveis de biomassa, como querosene e madeira, na hora de cozinhar, acrescentou o relatório.

"Estamos indo na direção certa para encerrar a pobreza energética, mas ainda estamos longe da linha de chegada", disse a diretora sênior de energia do Banco Mundial, Anita Marangoly George.

O relatório alertou que indicadores tradicionais podem superestimar o acesso à energia porque o fornecimento elétrico é limitado ou inconstante em muitas comunidades.

Acompanhe tudo sobre:Banco MundialEletricidadeEnergiaEnergia elétricaServiços

Mais de Mundo

Porto de Xangai atinge marca histórica de 50 milhões de TEUs movimentados em 2024

American Airlines retoma voos nos EUA após paralisação nacional causada por problema técnico

Papa celebra o Natal e inicia o Jubileu 2025, 'Ano Santo' em Roma

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã