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Trump vê Gaza como 'transação imobiliária' e descarta envio de tropas dos EUA

Presidente dos EUA afirma que o país atuaria como investidor na região, sem necessidade de presença militar

 Donald Trump: Gaza como uma "transação imobiliária" sem necessidade de tropas dos EUA (AFP)

Donald Trump: Gaza como uma "transação imobiliária" sem necessidade de tropas dos EUA (AFP)

EFE
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Agência de Notícias

Publicado em 7 de fevereiro de 2025 às 15h46.

Última atualização em 7 de fevereiro de 2025 às 15h46.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira, 7, que vê a Faixa de Gaza como uma "transação imobiliária" e reiterou que seu país não precisará enviar tropas ao enclave. A declaração representa uma mudança em relação ao seu plano inicial, no qual não descartava o envio de militares para que Washington assumisse o controle do território.

Por que a ideia de tomar Gaza é uma mudança brusca na política dos EUA -e praticamente inviável

“Basicamente, os Estados Unidos o veriam como uma transação imobiliária, onde seremos um investidor nessa parte do mundo”, disse Trump, que construiu sua fortuna no setor imobiliário. A afirmação foi feita durante uma coletiva de imprensa no Salão Oval, onde o presidente se reuniu com o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba.

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