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Trump proíbe entrada de funcionários venezuelanos e iranianos nos EUA

Decreto envolve vice-ministros e todos os oficiais do exército, polícia e Guarda Nacional e todos os membros da Assembleia Constituinte

Donald Trump: presidente prometeu "apoiar o povo venezuelano todos os dias" (Al Drago/Bloomberg)

Donald Trump: presidente prometeu "apoiar o povo venezuelano todos os dias" (Al Drago/Bloomberg)

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AFP

Publicado em 26 de setembro de 2019 às 11h51.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decretou nesta quarta-feira (25) a proibição de entrada nos Estados Unidos de altos funcionários de Venezuela e Irã.

"Decidi, no interesse dos Estados Unidos, adotar medidas para restringir e suspender a entrada no país, como imigrantes ou não imigrantes, de altos funcionários do regime de Nicolás Maduro", diz o presidente em comunicado divulgado pela Casa Branca.

O decreto envolve vice-ministros e todos os oficiais do exército, polícia e Guarda Nacional a partir da patente de coronel, e todos os membros da Assembleia Constituinte e seus familiares imediatos.

A Casa Branca também anunciou uma medida similar para altos funcionários iranianos, com base em sua estratégia de "máxima pressão" contra Teerã.

Horas antes, à margem da Assembleia Geral da ONU, Trump declarou que "a Venezuela está passando por uma tragédia de proporções históricas" e foi "destruída pelo socialismo".

Trump prometeu "apoiar o povo venezuelano todos os dias até que finalmente sejam libertados desta terrível opressão". "Eles serão livres. Isso vai acontecer".

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