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Trump lança livro para "dizer a verdade sem censura"

O nome da obra de Trump é "Crippled America: How to Make America Great Again" ("Estados Unidos Paralisados: Como tornar a América grande de novo")


	O pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump: o nome da obra de Trump é "Crippled America: How to Make America Great Again" ("Estados Unidos Paralisados: Como tornar a América grande de novo")
 (Dominick Reuter/AFP)

O pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump: o nome da obra de Trump é "Crippled America: How to Make America Great Again" ("Estados Unidos Paralisados: Como tornar a América grande de novo") (Dominick Reuter/AFP)

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Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 21h22.

Nova York - O magnata e pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou nesta terça-feira em Nova York seu mais novo livro, com o qual pretende "dizer a verdade sem censura" a todos os americanos e assim somar votos para as eleições primárias republicanas.

A obra, intitulada "Crippled America: How to Make America Great Again" ("Estados Unidos Paralisados: Como tornar a América grande de novo"), foi lançada no prédio que leva o seu nome, na ilha de Manhattan.

Trump, que reuniu centenas de pessoas para a apresentação do livro, disse que seu objetivo é transmitir "uma mensagem sem censura" para poder "falar diretamente aos eleitores". Ele afirmou que, nas mais de 200 páginas, a intenção é explicar o que "funciona mal" no país e mostrar que pode encontrar as soluções para mudar este rumo que, segundo acredita, "é insustentável".

"O título do livro é duro, mas exemplifica tudo o que fizemos bem durante a campanha, ou seja, que as coisas são como são, e os Estados Unidos estão paralisados", afirmou ele, que está em segundo lugar nas últimas pesquisas de opinião, atrás de Ben Carson.

Trump afirmou que o país "está perto de ter uma dívida de mais de US$ 90 trilhões", com um Exército "que não recebe instruções corretas e está perdido". O magnata aproveitou a ocasião para lembrar que os Estados Unidos estão perdendo os "grandes acordos no mercado internacional", e que "não se pode seguir assim". 

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