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Trump e Hillary buscam estender liderança em novas primárias

Desde que venceu sete de 11 Estados na chamada Super Terça-Feira, Trump tem sofrido constantes críticas de lideranças de republicanos


	Trump: ele almeja alcançar mais vitórias na disputa republicana nos estados de Kansas, Kentucky, Louisiana e Maine
 (Tom Pennington/Getty Images)

Trump: ele almeja alcançar mais vitórias na disputa republicana nos estados de Kansas, Kentucky, Louisiana e Maine (Tom Pennington/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2016 às 12h00.

Washington - O republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton buscaram fortalecer suas posições de liderança na corrida pela nomeação de seus partidos para disputar a presidência dos Estados Unidos, com cinco Estados votando nas primárias neste sábado, em um momento no qual Trump tenta superar uma onda de fortes ataques desferidos por membros de seu próprio partido.

Trump, controverso bilionário de Nova York que abriu uma significativa liderança na contagem de delegados necessária para conquistar a nomeação do partido, almeja alcançar mais vitórias na disputa republicana nos Estados de Kansas, Kentucky, Louisiana e Maine.

Pesquisas de intenção de voto têm sido escassas nesses quatro Estados, que juntos representam apenas 155 delegados, e as urnas estão abertas apenas a republicanos filiados.

A exclusão de eleitores independentes - que ajudaram na ascensão de Trump - dá um ar de incerteza nessa mais recente rodada de primárias estaduais para escolher quem nos partidos disputará a eleição presidencial em 8 de novembro para suceder o presidente Barack Obama.

Desde que venceu sete de 11 Estados na chamada Super Terça-Feira, Trump tem sofrido constantes críticas de lideranças de republicanos, os quais se preocupam que o pré-candidato possa levar o partido a uma retumbante derrota nas eleições de novembro.

As forças anti-Trump têm uma janela curta de ação, de cerca de duas semanas, para parar o avanço do empresário, que já acumulou 319 dos 1237 delegados necessários para conquistar a nomeação na convenção nacional republicana em julho, acima do rival Ted Cruz, um senador do Texas, que tem 226 delegados. 

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