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Trump diz que preencherá maioria de cargos na próxima semana

Trump, que toma posse em 20 de janeiro, ainda está ponderando quem será seu secretário de Estado

Trump: "Temos pessoas incríveis se unindo ao gabinete e para além do gabinete. Vocês verão quase todas elas na semana que vem" (Joshua Roberts/Reuters)

Trump: "Temos pessoas incríveis se unindo ao gabinete e para além do gabinete. Vocês verão quase todas elas na semana que vem" (Joshua Roberts/Reuters)

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Reuters

Publicado em 2 de dezembro de 2016 às 21h15.

Nova York - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, iria entrevistar mais candidatos para ocupar os principais cargos de sua gestão nesta sexta-feira, e disse acreditar que irá anunciar a maioria dos membros de seu gabinete na próxima semana.

Trump, que toma posse em 20 de janeiro, ainda está ponderando quem será seu secretário de Estado.

Na quinta-feira, o republicano disse ter escolhido o general dos fuzileiros navais aposentado James Mattis como secretário de Defesa e fará um anúncio formal a esse respeito na segunda-feira.

"Temos pessoas incríveis se unindo ao gabinete e para além do gabinete. Vocês verão quase todas elas na semana que vem", disse Trump em uma entrevista transmitida pela rede Fox News nesta sexta-feira.

Depois da posse, Trump planeja colocar em prática rapidamente seus planos de reformar os impostos, o sistema de saúde e as leis de imigração, disse o vice-presidente eleito, Mike Pence, em uma entrevista publicada na edição desta sexta-feira do jornal Wall Street Journal.

Entre as maiores prioridades estão conter a imigração ilegal, abolir e substituir o programa de saúde pública do presidente dos EUA, Barack Obama, e preencher uma vaga aberta na Suprema Corte, afirmou Pence ao diário.

Indagado sobre o que irá fazer em seu primeiro dia de governo, Trump disse à Fox News que pode tratar de sua promessa de campanha de construir um muro na fronteira sul do país com o México, embora não tenha entrado em detalhes.

"Poderíamos fazer o muro, iremos revogar algumas coisas, iremos cuidar de algumas ordens executivas que achamos ser impróprias", disse ele ao canal, em referência à possibilidade de reverter ordens executivas emitidas pelo democrata Obama durante seus oito anos na Presidência.

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