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Trump defende pena de morte após tiroteio em sinagoga

Nos EUA, tiroteio em uma sinagoga em Pittsburgh matou 11 pessoas e feriu outras seis

Trump: ele também reafirmou sua proposta de cortar adicionais 10% de impostos para assalariados de classe média no país (Cathal McNaughton/Reuters)

Trump: ele também reafirmou sua proposta de cortar adicionais 10% de impostos para assalariados de classe média no país (Cathal McNaughton/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de outubro de 2018 às 21h33.

São Paulo - O presidente americano, Donald Trump, voltou a defender a pena de morte após um tiroteio em uma sinagoga em Pittsburgh, que matou 11 pessoas e feriu outras seis.

"Quanto temos crimes como o que ocorreu lá, temos que trazer de volta a pena de morte e dizer um forte e definitivo não", disse o republicano durante um comício em Murphysboro, Illinois.

 

 

Trump também reafirmou sua proposta de cortar adicionais 10% de impostos para assalariados de classe média no país, em um plano de reforma tributária 2.0 que complementaria a aprovada por seu governo no final de 2017.

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