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Trudeau e Trump; Tesla em Dubai…

As pontes de Trump O presidente americano recebeu o premiê canadense Justin Trudeau na Casa Branca nesta segunda-feira e falou em “construir pontes” e “intensificar relações” com os vizinhos do norte, adotando uma abordagem muito diferente da usada com o México, no sul. Quando perguntado sobre a questão dos refugiados, o presidente americano disse que os […]

TRUMP E TRUDEAU: no primeiro encontro desde a eleição de Trump, os vizinhos tentaram reforçar laços / Kevin Lamarque/Reuters

TRUMP E TRUDEAU: no primeiro encontro desde a eleição de Trump, os vizinhos tentaram reforçar laços / Kevin Lamarque/Reuters

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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 17h51.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h41.

As pontes de Trump

O presidente americano recebeu o premiê canadense Justin Trudeau na Casa Branca nesta segunda-feira e falou em “construir pontes” e “intensificar relações” com os vizinhos do norte, adotando uma abordagem muito diferente da usada com o México, no sul. Quando perguntado sobre a questão dos refugiados, o presidente americano disse que os canadenses estão fazendo um “bom trabalho” — Trudeau abriu as portas do Canadá a refugiados sírios, enquanto Trump baniu imigrantes de sete países.

Pentágono reage

O Pentágono condenou nesta segunda-feira o lançamento de um míssil pela Coreia do Norte no domingo 12. Um porta-voz da instituição disse que os Estados Unidos são “capazes de se defender” das ameaças norte-coreanas e que vai tomar “todas as medidas necessárias” para isso. Primeiro lançamento realizado na gestão Trump, o projétil percorreu 500 quilômetros antes de cair no mar do Japão e deixou o ditador norte-coreano, Kim Jong-Un, “muito satisfeito”. O governo da Coreia do Sul, país aliado dos Estados Unidos, considerou o lançamento uma “provocação” para testar a reação do governo Trump. Uma resolução de 2006 da ONU proíbe os norte-coreanos de lançar mísseis.

A “Mariana da Califórnia”

Mais de 180.000 pessoas receberam um aviso para deixar sua casa na cidade de Oroville, na Califórnia, por causa de uma represa que ameaça transbordar e inundar diversos bairros vizinhos. A barragem tem 235 metros de altura — a mais alta dos Estados Unidos — e corre o risco de se romper após semanas de chuvas fortes. A imprensa local afirma que um buraco foi descoberto na represa. O serviço meteorológico americano teme que haja uma “liberação descontrolada” das águas.

Referendo na Romênia

O Legislativo da Romênia aprovou por unanimidade a proposta de realização de um referendo popular para consultar a população sobre a polêmica legislação que flexibiliza regras contra a corrupção. A lei foi motivo de duas semanas de protestos — a última manifestação, no domingo 12, levou 80.000 romenos às ruas. Defendida pelo governo do presidente conservador Klaus Iohannis, a lei entrou em vigor no fim de janeiro sem passar por aprovação do Parlamento e foi revogada logo depois devido à pressão popular. O presidente deve decidir agora quando será realizado o referendo e que pergunta será feita à população.

Tesla em Dubai

Dando os primeiros passos no Oriente Médio, a montadora Tesla começou a vender seus carros elétricos em Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes Unidos. Clientes na região podem agora encomendar os veículos online. O Model X, modelo mais barato, custará 74.884 dólares e terá capacidade de andar mais de 600 quilômetros com uma única recarga. O presidente da Tesla, Eslon Musk, disse que pretende abrir uma loja e um centro de serviços em Dubai até 2018, além de expandir o alcance para outros países da região, como Bahrein, Omã e Arábia Saudita.

Lee: 15 horas de depoimento

O presidente da empresa de tecnologia Samsung, Jay Y. Lee, foi interrogado durante 15 horas pela Justiça da Coreia do Sul nesta segunda-feira, mas segue em liberdade. Em janeiro, ele já havia ficado em interrogatório por mais de 20 horas e sua prisão preventiva tinha sido cogitada. Lee e a Samsung são acusados de pagar 36,4 milhões de dólares a fundações de uma amiga próxima da presidente sul-coreana, Park Geun-hye, em troca de permissão estatal para uma fusão de duas companhias afiliadas. A possível influência da amiga de Park no governo levou a um processo de impeachment da presidente.

 

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