Paolo Scaroni, CEO da Eni: "Eu não estou de nenhuma maneira envolvido nesta matéria e vou recorrer imediatamente", disse ele em um comunicado enviado por email (Aaron M. Sprecher/Bloomberg)
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2014 às 14h17.
Roma/Milão - Um tribunal italiano condenou o presidente-executivo do grupo italiano de petróleo e gás Eni a uma pena de prisão e proibição de ocupar cargos públicos por violar as normas ambientais, segundo um documento do tribunal mostrado nesta segunda-feira.
A decisão de um tribunal na cidade de Rovigo disse que o presidente-executivo da Eni, Paolo Scaroni, havia sido condenado a três anos de prisão e proibido de ocupar cargos públicos por cinco anos.
Em um comunicado separado, Scaroni disse que ficou chocado com a decisão. "Eu não estou de nenhuma maneira envolvido nesta matéria e vou recorrer imediatamente", disse ele em um comunicado enviado por email.
O tribunal italiano disse no documento visto pela Reuters que o presidente-executivo da empresa elétrica Enel, Fulvio Conti, havia sido absolvido no caso.