Mundo

Tremores de 6 graus sacodem o nordeste de Papua Nova Guiné

O Serviço de Alerta de Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum aviso para o risco de ondas gigantes


	Papua Nova Guiné: o arquipélago está localizado sobre o "Círculo de Fogo do Pacífico"
 (Torsten Blackwood/AFP)

Papua Nova Guiné: o arquipélago está localizado sobre o "Círculo de Fogo do Pacífico" (Torsten Blackwood/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2016 às 10h27.

Sidney -- A ilha de Nova Irlanda, no nordeste de Papua Nova Guiné, na Oceania, foi sacudida neste sábado por dois tremores consecutivos, de magnitudes 6 e 6,4 na escala Richter, mas não foi declarado um alerta de tsunami e também não há informações sobre vítimas e danos.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês), que monitora a atividade sísmica no mundo todo, localizou o hipocentro do primeiro tremor a 451 quilômetros sob o leito marinho.

O órgão americano situou o terremoto 144 quilômetros a nordeste de Kimbe e 191 quilômetros a sudoeste de Kavieng.

Poucas horas mais tarde, uma réplica de magnitude 6,4 atingiu a mesma região, com seu hipocentro a 446 quilômetros de profundidade.

O Serviço de Alerta de Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum aviso para o risco de ondas gigantes.

O arquipélago de Papua Nova Guiné está localizado sobre o "Círculo de Fogo do Pacífico", uma região de grande atividade sísmica e vulcânica, onde acontecem cerca de 7 mil tremores todos os anos, a maioria deles moderados.

Um terremoto de magnitude 7 sacudiu em 1998 o Mar de Bismarck, no leste de Papua Nova Guiné, originando uma onda gigante que arrasou dezenas de aldeias e matou mais de 2.200 pessoas.

Acompanhe tudo sobre:AustráliaDesastres naturaisMeio ambientePaíses ricosTerremotosTsunami

Mais de Mundo

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia após condenação por corrupção

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru