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Trabalhadores fazem nova greve geral na Jordânia

A greve deve terminar com manifestação em frente ao edifício que sedia o complexo sindical, anunciou o presidente do Conselho de Sindicatos, Ali al Obus

Protestos: a primeira greve geral aconteceu há uma semana, convocada por 33 sindicatos e associações profissionais e teve um grande número de seguidores (Muhammad Hamed/Reuters)

Protestos: a primeira greve geral aconteceu há uma semana, convocada por 33 sindicatos e associações profissionais e teve um grande número de seguidores (Muhammad Hamed/Reuters)

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EFE

Publicado em 6 de junho de 2018 às 07h17.

Última atualização em 6 de junho de 2018 às 08h41.

Amã - Os sindicatos e associações profissionais da Jordânia começaram nesta quarta-feira uma jornada de greve geral, a segunda em uma semana, contra a reforma da lei do imposto de renda, após os protestos que motivaram na última segunda-feira a renúncia do primeiro-ministro, Hani al Mulki.

A greve, que acontece entre às 9h e 14h (horas locais), deve terminar com uma manifestação em frente ao edifício que sedia o complexo sindical, anunciou o presidente do Conselho de Sindicatos, Ali al Obus.

Ele pediu aos participantes que se comportem de "maneira pacífica" e "civilizada".

A greve ocorre apesar da renúncia do primeiro-ministro, que deixou o cargo sob pressões após uma semana de protestos noturnos em Amã e outras cidades.

Enquanto isso, o novo primeiro-ministro, Omar Razzaz, continuou hoje as consultas visando a formar um novo governo que pretende realizar uma "recuperação integral" da economia, a pedido do rei Abdullah II.

A primeira greve geral aconteceu há uma semana, convocada por 33 sindicatos e associações profissionais e teve um grande número de seguidores.

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