Mundo

Tóquio impõe redução de emissões de CO2

Tóquio - O governo de Tóquio lançou nesta quinta-feira um programa de corte de emissões de dióxido de carbono (CO2), com reduções obrigatórias para as grandes empresas e, pela primeira vez na Ásia, um mercado de carbono para lutar contra o aquecimento global. As 1.400 fábricas e edifícios mais poluentes da capital japonesa terão que […]

Objetivo é alcançar em 2020 uma redução das emissões de CO2 da capital japonesa de 25% em relação a 2000. (.)

Objetivo é alcançar em 2020 uma redução das emissões de CO2 da capital japonesa de 25% em relação a 2000. (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

Tóquio - O governo de Tóquio lançou nesta quinta-feira um programa de corte de emissões de dióxido de carbono (CO2), com reduções obrigatórias para as grandes empresas e, pela primeira vez na Ásia, um mercado de carbono para lutar contra o aquecimento global.

As 1.400 fábricas e edifícios mais poluentes da capital japonesa terão que reduzir em 6% as emissões de CO2 no período 2010-2014, na comparação com a média de emissões dos anos 2000.

Será estabelecida depois uma nova obrigação de corte para o período 2015-2019, com o objetivo de alcançar em 2020 uma redução das emissões de CO2 da capital japonesa de 25% em relação a 2000.

As empresas que não conseguirem atingir as cotas deverão comprar no mercado de carbono permissões de emissão das companhias com excedentes. Caso contrário, serão multadas.

O governo do Japão de centro-esquerda prometeu à comunidade internacional reduzir em 25% as emissões de gases do efeito estufa até 2020 em relação a 1990, um dos objetivos mais ambiciosos dos países ricos.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCarbonoEmissões de CO2JapãoPaíses ricos

Mais de Mundo

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia após condenação por corrupção

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru