Mundo

Terremoto no Iraque deixa 8 mortos e mais de 500 feridos

Segundo o porta-voz, sete pessoas perderam a vida na região autônoma do Curdistão

Terremoto: (Ako Rasheed/Reuters)

Terremoto: (Ako Rasheed/Reuters)

E

EFE

Publicado em 13 de novembro de 2017 às 18h24.

Última atualização em 13 de novembro de 2017 às 18h51.

Erbil - Pelo menos oito pessoas morreram e 535 ficaram feridas no Iraque pelo terremoto de 7,3 graus na escala Richter ocorrido na noite de domingo na fronteira com o Irã, informou nesta segunda-feira o Ministério iraquiano de Saúde.

Segundo o porta-voz desse departamento, Seif al Badr, sete pessoas perderam a vida na região autônoma do Curdistão, fronteiriça com o Irã, e uma morreu na província de Diala.

Quanto aos feridos, foram registrados 321 em diferentes zonas do Curdistão, 170 em Diala e 44 na província de Kirkuk, também no norte do Iraque.

Por sua vez, o Ministério curdo de Saúde detalhou em comunicado que quatro mortes ocorreram na região de Darbandijan (perto da fronteira iraniana), duas em Halabja e uma em As-Sulaymaniyah.

O órgão especificou que 201 pessoas foram hospitalizadas com ferimentos de diversa gravidade e 120 foram atendidas por ataques de pânico.

No Irã, já são mais de 400 as vítimas mortais e 6,7 mil os feridos, enquanto seguem os trabalhos de resgate na província ocidental de Kermanshah, na fronteira com o Iraque e a mais atingida pelo forte terremoto.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o tremor aconteceu às 21h18 local de domingo (15h18, em Brasília) a 31 quilômetros ao sul da cidade iraquiana de Halabja, em território iraniano.

O Centro Sismológico do Irã, dependente da Universidade de Teerã, informou que o epicentro aconteceu na cidade de Azgale, a uma profundidade de 11 quilômetros.

Acompanhe tudo sobre:Irã - PaísIraqueMortesTerremotos

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA