A Administração da Segurança no Transporte permitiu o uso deste tipo de tecnologia em outubro de 2010 (Wikimedia Commons)
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2012 às 21h44.
Washington - A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira o pedido de um cidadão de Michigan para que a máxima instância judicial americana deliberasse sobre a legalidade do uso de scanners corporais nos aeroportos.
O Supremo, que iniciou hoje um novo período de sessões, desprezou o recurso apresentado por Jonathan Corbett, que pretendia afundar na legalidade os scanners corporais e a revista completa à qual submetem os passageiros nos pontos de controle dos aeroportos.
''Estas técnicas representam uma violação da proteção contra os registros ilegais contemplada na quarta emenda da Constituição dos EUA'', defende Corbett, segundo informam vários meios americanos, entre eles os jornais ''The Washington Post'' e ''Chicago Tribune''.
A Administração da Segurança no Transporte (TSA, na sigla em inglês), agência federal responsável pela segurança em aeroportos, metrôs e ferrovias dos EUA, permitiu o uso deste tipo de tecnologia em outubro de 2010.