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Supertufão matou até 2.500, e não 10.000, diz presidente

"Houve um drama emocional envolvido nesta estimativa em particular", disse em entrevista à CNN sobre as estimativas de 10 mil mortos


	Visão aérea de cidade costeira devastada pelo supertufão Haiyan, na província de Samar, porção central das Filipinas, 11 de novembro de 2013
 (REUTERS)

Visão aérea de cidade costeira devastada pelo supertufão Haiyan, na província de Samar, porção central das Filipinas, 11 de novembro de 2013 (REUTERS)

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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 15h06.

Washington - O número de mortes provocadas pela passagem de um supertufão nas Filipinas é provavelmente de 2.000 ou 2.500, mas não o total relatado anteriormente de 10.000, afirmou o presidente do país, Benigno Aquino, em entrevista à CNN nesta terça-feira.

"O número que eu tenho neste momento é de cerca de 2.000, mas pode ser ainda maior", disse Aquino à repórter Christiane Amanpour em entrevista publicada no site da CNN na Internet.

"Dez mil, eu acho, é muito", ele disse à CNN. "Houve um drama emocional envolvido nesta estimativa em particular." 

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