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Sobe para 8 número de mortes causadas por "Irma" em Flórida Keys

Autoridades detalharam que as pessoas morreram em consequência direta da tempestade e devido a causas naturais

Furacão Irma: o arquipélago de Flórida Keys sofreu um dos piores impactos de "Irma" na Flórida (Jayme Gershen/Bloomberg)

Furacão Irma: o arquipélago de Flórida Keys sofreu um dos piores impactos de "Irma" na Flórida (Jayme Gershen/Bloomberg)

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EFE

Publicado em 13 de setembro de 2017 às 16h45.

Miami - O balanço de mortos em Flórida Keys aumentou para oito e se prevê que pode aumentar à medida que as equipes de resgate vasculham os escombros deixados pela passagem do furacão "Irma" por este arquipélago do extremo sul dos Estados Unidos.

As autoridades do condado de Monroe, onde fica o arquipélago no qual o furacão tocou terra no domingo passado como furacão de categoria 4, detalharam que as pessoas morreram em consequência direta da tempestade e devido a causas naturais.

A porta-voz do condado de Monroe, Cammy Clark, disse em uma coletiva de imprensa que os militares ajudaram as autoridades locais a despejar os escombros para ajudar na busca de pessoas que ficaram nas suas casas durante a tempestade.

Dois moradores morreram em Flórida Keys, e os outros seis em outras partes do condado Monroe, enquanto 40 pessoas ficaram feridas.

Desde o meio dia de segunda-feira as equipes de socorro começaram a percorrer casa por casa entre os escombros, assim que as empresas de obras públicas começaram a limpar os primeiros trechos da estrada US1, a única que conecta a ilha com o continente.

O arquipélago de Flórida Keys, onde o furacão chegou com ventos de 215 quilômetros por hora, sofreu um dos piores impactos de "Irma" na Flórida.

Às vítimas deste condado, no extremo sul dos EUA, há que somar pelo menos os 12 mortos confirmados nesta terça-feira pelo escritório do governador da Flórida, outro mais no condado de Miami-Dade e as seis pessoas falecidas hoje em um asilo de idosos da cidade de Hollywood, ao norte de Miami.

A estas cifras da Flórida é preciso acrescentar as três vítimas na Geórgia e as quatro na Carolina do Sul, razão pela qual o número total de mortos nos Estados Unidos já chega a 34.

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