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Setembro foi mês mais sangrento na Síria, com 3 mil mortos

Com o apoio da Força Aérea russa, as forças do governo Bashar Al-Assad realizam uma ofensiva em Deir Ezzor, no leste da Síria

Síria: "Mais de 70% das vítimas civis morreram em ataques aéreos do regime, ou da Rússia, ou nos bombardeios da coalizão internacional" (Erik De Castro/Reuters)

Síria: "Mais de 70% das vítimas civis morreram em ataques aéreos do regime, ou da Rússia, ou nos bombardeios da coalizão internacional" (Erik De Castro/Reuters)

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AFP

Publicado em 1 de outubro de 2017 às 11h20.

Pelo menos 3.000 pessoas, entre elas 955 civis, morreram no conflito da Síria em setembro, o mês mais letal de 2017 - anunciou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) neste domingo (1º).

"Mais de 70% das vítimas civis morreram em ataques aéreos do regime, ou da Rússia, ou nos bombardeios da coalizão internacional" liderada pelos Estados Unidos, disse à AFP o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

 

Com o apoio da Força Aérea russa, as forças do governo Bashar Al-Assad realizam uma ofensiva em Deir Ezzor, no leste da Síria, para retomar o território das mãos dos extremistas do Estado Islâmico (EI).

Já a coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos oferece apoio aéreo às Forças Democráticas Sírias (FDS), uma aliança curdo-árabe que combate o EI em seu bastião de Raqa, ao norte do país, e também em Deir Ezzor.

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