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Rússia e China são poderoso escudo da paz mundial, diz Fidel

Fidel Castro, aliado da desaparecida União Soviética durante 30 anos, reivindica "nosso direito a ser Marxistas-Leninistas"

Fidel Castro, aliado da desaparecida União Soviética durante 30 anos, reivindica "nosso direito a ser Marxistas-Leninistas" (AFP)

Fidel Castro, aliado da desaparecida União Soviética durante 30 anos, reivindica "nosso direito a ser Marxistas-Leninistas" (AFP)

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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 12h38.

Havana - O líder histórico de Cuba, Fidel Castro, afirmou nesta sexta-feira que Rússia e China, com sua aliança e exércitos, constituem um poderoso escudo em favor da paz e da segurança mundial.

A sólida aliança entre os dois países "com sua estreita cooperação, sua avançada ciência e seus poderosos exércitos e valentes soldados constitui um escudo poderoso da paz e da segurança mundial, a fim de que a vida de nossa espécie possa ser preservada", afirmou Castro em um artigo publicado no jornal oficial Granma.

O artigo é publicado num momento em que seu irmão, o presidente Raúl Castro, que o substituiu no poder desde 2006, está em Moscou para acompanhar o desfile na Praça Vermelha para celebrar o 70º aniversário da derrota nazista, e assinar vários acordos com as autoridades russas.

O texto está dedicado a saudar o 70º aniversário da derrota do fascismo. "Com a celebração do 70º aniversário da Grande Guerra Pátria, desejo mostrar nossa profunda admiração pelo heroico povo soviético que prestou à humanidade um serviço colossal".

Castro, aliado da desaparecida União Soviética durante 30 anos, reivindica "nosso direito a ser Marxistas-Leninistas".

"Os 27 milhões de soviéticos que morreram na Grande Guerra Pátria também o fizeram pela humanidade e pelo direito a pensar e a ser socialistas, ser marxistas-leninistas, ser comunistas, e a sair da pré-história", disse.

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