Mundo

Rio negocia empréstimo para despoluir Baía de Guanabara

O programa de despoluição é um dos compromissos assumidos com o COI para a realização dos Jogos Olímpicos em 2016

Rio também será uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 (Reprodução/Exame)

Rio também será uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 (Reprodução/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Rio de Janeiro – A Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro negocia com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) um empréstimo de R$ 1,3 bilhão para o programa de despoluição da Baía de Guanabara, uma das exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI) para a realização das Olimpíadas de 2016 no município. Além disso, o Rio também será uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

Hoje (20), a secretária do Ambiente, Marilene Ramos, reuniu-se com técnicos do BID para falar sobre a carta-consulta de empréstimo. Segundo ela, o empréstimo será usado em obras de coleta e de tratamento de esgoto dos municípios do entorno da Baía de Guanabara. "Vamos investir em obras e projetos de coleta de esgoto nos municípios que estão no entorno da Baía e no fortalecimento dos municípios e do Instituto Estadual do Ambiente."

O programa de despoluição da Baia de Guanabara é um dos compromissos assumidos com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para a realização dos Jogos Olímpicos em 2016. "Esse é um dos compromissos que assumimos para a realização da Olimpíada de 2016."

Segundo a secretária, o projeto deverá ser encaminhado ao Senado até fevereiro do ano que vem para ser aprovado. A previsão é que o empréstimo seja liberado em abril de 2011.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEmpréstimosEsportesMetrópoles globaisOlimpíadasRio de Janeiro

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA