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Reverter abertura a Cuba seria prejudicial, diz Casa Branca

O presidente eleito, Donald Trump, ameaçou acabar com a aproximação com Cuba promovida por Obama

Cuba: "Estamos vendo um progresso real que está tornando a vida melhor para os cubanos agora" (Joe Raedle/AFP)

Cuba: "Estamos vendo um progresso real que está tornando a vida melhor para os cubanos agora" (Joe Raedle/AFP)

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Reuters

Publicado em 13 de dezembro de 2016 às 22h06.

Washington - A Casa Branca afirmou nesta terça-feira que seria "muito prejudicial" tanto para os cubanos como para os Estados Unidos se o próximo governo retroceder na normalização das relações com Cuba, promovida pelo presidente Barack Obama.

"Estamos vendo um progresso real que está tornando a vida melhor para os cubanos agora. Sustentar esta política permitirá uma abertura maior... mais oportunidades de negócios para os EUA", disse Ben Rhodes, assessor de segurança nacional adjunto dos EUA, em um telefonema com repórteres.

O presidente eleito, Donald Trump, ameaçou acabar com a aproximação com Cuba promovida por Obama, que inclui a flexibilização de algumas restrições às viagens, ao comércio e às finanças.

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