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Reuniões do G8 na França incluem Rio+20 nas discussões

Debates sobre a administração ambiental global sugeriram a criação de uma entidade mundial para o setor

As discussões do G8 reuniram os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e dos Estados Unidos, Barack Obama, entre outros (Getty Images)

As discussões do G8 reuniram os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e dos Estados Unidos, Barack Obama, entre outros (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 14h20.

Brasília – A Conferência de Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro, foi um dos temas das reuniões dos líderes do G8 (grupo que reúne Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia), em Deauville, no interior da França. Em pauta, discussões específicas sobre água, energia e segurança alimentar. A rodada de reuniões terminou hoje (27).

No comunicado final do G8, os presidentes e primeiros-ministros reiteraram a necessidade de adoção de medidas de estímulo ao crescimento econômico baseadas no desenvolvimento sustentável. “Nós acreditamos que é fundamental empregar uma série de medidas para incentivar o uso eficiente dos recursos sustentáveis, incluindo as energias renováveis”, diz o texto.

As discussões sobre governança ambiental global debateram a criação de uma entidade mundial para o setor. Os articuladores da Rio+ 20 recomendam a elaboração de um acordo geral para o desenvolvimento sustentável com o apoio dos líderes mundiais.

As discussões do G8 reuniram os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, e dos Estados Unidos, Barack Obama, entre outros. Eles aproveitaram as reuniões para defender uma parceria global em favor da adoção de mecanismos para incentivar a economia e garantir a liberdade e os direitos humanos.

Houve mensagens de apoio às manifestações populares nos países muçulmanos e de repreensão à violência estimulada pelos presidentes da Líbia, Muammar Khadafi, e da Síria, Bashar Al Assad. Para países que viveram momentos de crise e, agora, estão na fase dos governos de transição, como Tunísia e Egito, o G8 prometeu repassar US$ 40 bilhões como ajuda financeira para consolidar os processos democráticos.

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