Mundo

Reforma política deve ser aprovada este ano, diz Marta

Senadora afirmou que, até o momento, houve consenso na Comissão de Reforma Política do Senado sobre o fim da reeleição e o mandato de cinco anos

Marta Suplicy: o tipo de voto nas eleições proporcionais ainda gera polêmica no Congresso, segundo a senadora (Mario Rodrigues/Divuldação/Veja SP)

Marta Suplicy: o tipo de voto nas eleições proporcionais ainda gera polêmica no Congresso, segundo a senadora (Mario Rodrigues/Divuldação/Veja SP)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2011 às 14h41.

São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) acredita na aprovação da reforma política ainda este ano, mas diz que o tipo de voto nas eleições proporcionais ainda gera polêmica no Congresso. "O que vamos ter dificuldade é na escolha do tipo de voto. O PMDB está brigando muito pelo voto distrital e ganha quem tem mais voto", declarou hoje, dia 25, durante seminário estadual promovido pelo PT na capital paulista.

Marta citou que, até o momento, houve consenso na Comissão de Reforma Política do Senado sobre o fim da reeleição, com mandato de cinco anos para presidente da República, governadores e prefeitos, e sobre novas datas de posse - dia 10 de janeiro para governador e prefeito e 15 de janeiro para presidente. Já o voto obrigatório continua e estão proibidas coligações nas eleições para o Legislativo.

Serra

Sobre as eleições de 2012 para prefeito de São Paulo, Marta acredita que o candidato do PSDB será o ex-governador José Serra. "Ele fará o que ele sempre fez: na última hora divulgará sua candidatura", previu. "E nós temos de nos preparar para o enfrentamento com o quadro mais forte que eles (do PSDB) têm."

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesGovernoreformas

Mais de Mundo

Guerra ou acordo comercial? Gestos de Trump indicam espaço para negociar com China, diz especialista

Novo incêndio florestal provoca ordens de evacuação na região de Los Angeles

Trump enviará 1.500 soldados adicionais para a fronteira dos EUA com o México

EUA ordena que promotores processem autoridades que se recusem a aplicar novas políticas migratórias