Mundo

Raúl Castro destaca avanços em porto financiado pelo Brasil

"Obra tem uma importância econômica extraordinária não apenas para o desenvolvimento atual do país, mas também para o futuro", disse ele

Em junho, Castro visitou o local com o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que inaugurou em fevereiro de 2010 as obras, na última de suas quatro viagens à ilha como chefe de Estado (Adalberto Roque/AFP)

Em junho, Castro visitou o local com o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que inaugurou em fevereiro de 2010 as obras, na última de suas quatro viagens à ilha como chefe de Estado (Adalberto Roque/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2011 às 13h53.

Havana - O presidente de Cuba, Raúl Castro, visitou no sábado as obras de ampliação do porto de Mariel, 50 km ao oeste de Havana, que são financiadas pelo Brasil.

"Esta obra tem uma importância econômica extraordinária não apenas para o desenvolvimento atual do país, mas também para o futuro", disse Raúl Castro, antes de destacar os "avanços nas obras de construção".

Em junho, Castro visitou o local com o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que inaugurou em fevereiro de 2010 as obras, na última de suas quatro viagens à ilha como chefe de Estado.

O Brasil financiou 300 milhões de dólares - dos 600 previstos - para a construção de um cais de 700 metros, uma estrada e uma ferrovia entre Mariel e Havana, a dragagem do porto, a construção de diques, armazéns e outras obras, que são executadas em uma associação internacional, formada pelo grupo brasileiro Odebrecht e uma construtora cubana.

O Mariel, cenário do maior êxodo de Cuba para os Estados Unidos - 125.000 pessoas em 1980 -, substituirá comercialmente o porto de Havana como o principal do país.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaCubaDados de BrasilInfraestruturaPortosTransportes

Mais de Mundo

Zelensky diz estar disposto a renunciar se isso garantir a paz na Ucrânia

Israel invade Cisjordânia com tanques pela primeira vez em mais de 20 anos

Eleições na Alemanha: cenário incerto pode levar a governo de coalizão

Trump e Putin estreitam laços e negociam futuro da Ucrânia sem Kiev e Europa