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Rapper Everlast proíbe Trump de usar sua música em comícios

A música "Jump Around" se converteu em uma marca da cultura pop americana e com frequência é reproduzida para animar a multidão durante eventos esportivos


	Everlast: a música "Jump Around" se converteu em uma marca da cultura pop americana e com frequência é reproduzida para animar a multidão durante eventos esportivos
 (Sebastien Bozon / AFP)

Everlast: a música "Jump Around" se converteu em uma marca da cultura pop americana e com frequência é reproduzida para animar a multidão durante eventos esportivos (Sebastien Bozon / AFP)

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Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2016 às 13h15.

O rapper americano Everlast, furioso com Donald Trump, proibiu o favorito das primárias republicanas de utilizar sua bem-sucedida canção "Jump around" em seus comícios de campanha.

Em uma série de mordazes mensagens publicadas nas redes sociais, um furioso Everlast anunciou que seus advogados informaram ao bilionário americano que não podia usar a música em questão (de 1992) do antigo grupo do rapper, House of Pain.

"Gostaria de poder enfrentá-lo e arrancar esta peruca", escreveu o rapper no Instagram, em uma de suas mensagens menos violentas, na qual chamou Donald Trump de "ignorante" e "racista".

Everlast, cujo verdadeiro nome é Erik Schrody, também criticou os partidários de Trump no Twitter, a rede favorita do multimilionário.

Desde seu lançamento, "Jump Around" se converteu em uma marca da cultura pop americana e com frequência é reproduzida para animar a multidão durante eventos esportivos.

Depois de Neil Young e do grupo de rock americano R.E.M - conhecidos por suas posições de esquerda radical - e da cantora britânica Adele, Everlast é o último artista a expressar sua fúria contra Trump, que chamou os imigrantes mexicanos de estupradores e pediu que todos os muçulmanos sejam proibidos de entrar nos Estados Unidos.

Ouça a música:

https://youtube.com/watch?v=KZaz7OqyTHQ

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