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Radicais islâmicos usam vídeo com Trump para recrutar jovens

O vídeo de 51 minutos produzido pelo grupo militante al-Shabab, baseado na Somália, diz que há racismo institucionalizado e segregação religiosa nos EUA.


	Donald Trump: vídeo inclui um clipe do candidato presidencial defendendo que muçulmanos sejam proibidos de entrar nos Estados Unidos
 (Dominick Reuter/AFP)

Donald Trump: vídeo inclui um clipe do candidato presidencial defendendo que muçulmanos sejam proibidos de entrar nos Estados Unidos (Dominick Reuter/AFP)

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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2016 às 11h55.

Mogadíscio - A filial da Al Qaeda no oeste da África lançou um vídeo para recrutar negros americanos e muçulmanos que inclui um clipe do candidato presidencial Donald Trump defendendo que muçulmanos sejam proibidos de entrar nos Estados Unidos.

O vídeo de 51 minutos produzido pelo grupo militante al-Shabab, baseado na Somália, diz que há racismo institucionalizado e segregação religiosa nos EUA, e que o fundamentalismo é a maneira de combater isso.

No clipe de Trump, ele defende a paralisação "total e completa da entrada de muçulmanos nos Estados Unidos".

O vídeo, que segundo o grupo de monitoramento SITE Intel foi lançado pela extremistas na sexta-feira, apresenta vários americanos que morreram lutando pelo islamismo radical na Somália, e encoraja jovens norte-americanos a seguir o exemplo dos que morreram.

O Al-Shabab combate o atual governo somali, que é apoiado por tropas da União Africana. Fonte: Associated Press

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