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Projeto ambiental carioca desperta interesse internacional

O Fábrica Verde começou a ser desenvolvido em agosto de 2011 e é o principal programa da secretaria estadual do Ambiente


	Rio de Janeiro: o projeto tem o objetivo de reciclar computadores usados e reaproveitá-los para a inclusão digital de jovens e adultos de comunidades carentes do Rio de Janeiro.
 (Wikimedia Commons)

Rio de Janeiro: o projeto tem o objetivo de reciclar computadores usados e reaproveitá-los para a inclusão digital de jovens e adultos de comunidades carentes do Rio de Janeiro. (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 12h59.

Rio de Janeiro – A secretaria estadual do Ambiente (SEA) vai levar o projeto Fábrica Verde para a Feira Internacional de Luanda (FIL), na capital da Angola, que acontece de hoje (31) a domingo (02). A comissão brasileira está na capital angolana para internacionalizar o projeto que despertou interesse da delegação do meio ambiente de Luanda em visita ao Rio de Janeiro, há cerca de um mês e meio.

Para a superintendente de Território e Cidadania da SEA, Ingrid Gerolimich, “a internacionalização inédita do projeto é fundamental. A ideia dos projetos verdes é torná-los políticas públicas, tornando-os exemplos para construção de cidades sustentáveis. É uma nova forma de se pensar. Começar por Angola é um motivo de muito orgulho, pois é um país que está em pleno desenvolvimento. É muito bom poder participar deste projeto histórico”.

O Fábrica Verde começou a ser desenvolvido em agosto de 2011 e é o principal programa da secretaria estadual do Ambiente. O projeto, que possui unidades na Rocinha – na zona sul, e no Complexo do Alemão – na zona norte, tem o objetivo de reciclar computadores usados e reaproveitá-los para a inclusão digital de jovens e adultos de comunidades carentes do Rio de Janeiro.

Ingrid Gerolimich conta que a delegação brasileira e a ministra angolana do meio ambiente, Maria de Fátima Jardim, se encontraram ontem (30) em Luanda para discutir a implementação do projeto por meio de unidades para colher o lixo eletrônico e trabalhar na inclusão social de angolanos. “Nos encontramos ontem com a ministra para conversarmos sobre a implementação da Fábrica Verde em Luanda. Ele começará a funcionar o mais rápido possível, mas ainda não temos prazo certo”.

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