Sobre Fidel Castro: "Promoveu uma relação bilateral baseada no respeito e no diálogo", disse o presidente do México no Twitter (Jorge Rey/Getty Images)
AFP
Publicado em 26 de novembro de 2016 às 10h57.
Última atualização em 26 de novembro de 2016 às 10h58.
Presidentes latino-americanos, entre eles os da Venezuela, México e Equador, lamentaram a morte do líder cubano Fidel Castro, que faleceu na sexta-feira (25), aos 90 anos.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que Fidel Castro partiu para a "imortalidade" e afirmou que aos revolucionários de todo o mundo corresponde "seguir com seu legado".
"A tod@s @s revolucionári@s do Mundo corresponde seguir com seu legado e sua bandeira de independência, de socialismo, de pátria humana", escreveu Maduro no Twitter, destacando a estreita aliança forjada por Castro e o falecido presidente venezuelano Hugo Chávez.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, lamentou a morte de "um gigante da história" que ensinou a defender "a dignidade dos povos do mundo".
"Em nome do povo boliviano expresso condolências e solidaridade à familia, governo e ao povo cubano pela perda de um gigante da história", escreveu o mandatário neste sábado em sua conta no Twitter.
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, lamentou a morte do pai da revolução cubana, destacando que Fidel foi um "amigo de seu país".
"Fidel Castro foi um amigo do México, promotor de uma relação bilateral baseada no respeito, no diálogo e na solidariedade", escreveu no Twitter.
O presidente do Equador, Rafael Correa, destacou que "se foi um grande".
"Se foi um grande. Morreu Fidel. Viva Cuba! Viva América Latina!", escreveu Correa, também no Twitter.
O presidente salvadorenho, o ex-comandante guerrilheiro Salvador Sánchez Cerén, declarou-se muito triste com a morte de Fidel.
"Com profunda dor, recebemos a notícias do falecimento de um querido amigo e eterno companheiro, comandante Fidel Castro", escreveu Sánchez Cerén noTwitter.