Mundo

Presidente das Filipinas diz que número de mortes subirá

A prioridade do governo no momento é restaurar a energia e a comunicação nas áreas atingidas pelo tufão, além do atendimento às vítimas


	Presidente filipino, Benigno Aquino, em cerimônia militar em Manila, 25 de fevereiro, 2013
 (Noel Celis/AFP)

Presidente filipino, Benigno Aquino, em cerimônia militar em Manila, 25 de fevereiro, 2013 (Noel Celis/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2013 às 14h00.

Manila - O número de pessoas mortas nas Filipinas, vítimas do tufão Haiyan, deverá ser "substancialmente maior", afirmou neste sábado o presidente do país, Benigno Aquino III, sem, no entanto, anunciar um dado oficial.

"Nós ainda não estamos preparadas para dizer qual o número de vítimas até o momento", disse em rede de televisão local. Segundo estimativa da secretária-geral da Cruz Vermelha das Filipinas, Gwendolyn Pang, ao menos 1.200 pessoas perderam a vida após a passagem do tufão.

Aquino III afirmou ainda que a prioridade do governo no momento é restaurar a energia e a comunicação nas áreas atingidas pelo tufão, além do atendimento às vítimas.

Ainda de acordo com o presidente, o país tem recursos suficientes para atender os locais afetados, mas países como Israel e Nova Zelândia já ofereceram ajuda. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaDesastres naturaisFilipinasTufões

Mais de Mundo

Declaração final do G20 defende taxação de super-ricos e pede paz em Gaza e na Ucrânia

Governo Milei vira destaque no G20 ao questionar declaração final e fechar acordo sobre gás

Biden se atrasa e fica de fora da foto de família do G20

'Não é preciso esperar nova guerra mundial para mudar ordem internacional', diz Lula no G20