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Prédios ecoeficientes da Petrobras geram economia de R$ 10 milhões

Redução de custos é alcançada com um projeto de gestão energética lançado em 2010

Prédio da Universidade Petrobras, no Rio, usa energia solar para aquecer a água (Divulgação)

Prédio da Universidade Petrobras, no Rio, usa energia solar para aquecer a água (Divulgação)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 11h26.

São Paulo – A Petrobras deve economizar até o final deste ano cerca de 10 milhões de reais nos gastos com energia elétrica de seus edifícios. O corte de custos é alcançado graças a um projeto de eficiência energética implementado em 2010. No ano passado, a economia nos prédios da estatal chegou a 3,7 milhões de reais.

O modelo de gestão funciona em três frentes: suprimento de energia renovável e limpa, eficiência energética, automação e manutenção de sistemas. Segundo nota à imprensa, até 2015, a companhia destinará 1,2 bilhão de dólares (2,9 bilhões de reais) para eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento, entre outras medidas de ecoeficiência.

“Em um dos prédios da Petrobras, por exemplo, conseguimos reduzir o consumo de energia em 15% apenas com a eliminação do desperdício e monitoramento dos gastos. Esta ação nos deu um retorno de aproximadamente R$ 600 mil”, afirma Marcelo Ivan Pereira, coordenador de Eficiência Energética Predial da Petrobras. O objetivo é atingir uma economia de até 40% em todos os prédios da companhia.

Para aumentar a eficiência energética, a empresa usa um sistema de energia solar para aquecimento de água em três prédios no Rio de Janeiro. No Edifício Cidade Nova, ocupada pela Universidade Petrobras, a iniciativa aquece até 23 mil litros de água por dia para o restaurante do prédio. Para garantir a qualidade e eficiência do novo modelo, as instalações de energia elétrica e água dos edifícios são monitoradas por um sistema online.

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