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Por ebola, Uganda faz restrições antes de receber Guiné

O ministro dos Esportes de Guiné e o presidente da federação de futebol do país não foram autorizados a viajar


	Centro de quarentena na Guiné: país é um dos mais afetado do Oeste da África pelo ebola
 (Cellou Binani/AFP)

Centro de quarentena na Guiné: país é um dos mais afetado do Oeste da África pelo ebola (Cellou Binani/AFP)

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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2014 às 15h47.

Kampala, Uganda - O governo federal de Uganda decidiu impor restrições à seleção de Guiné, incluindo seus jogadores e membros da comissão técnica, para a partida da próxima quarta-feira pelas Eliminatórias da Copa Africana de Nações de 2015, por causa dos temores sobre a propagação do mortal vírus ebola.

Guiné é um dos países mais afetado do Oeste da África pelo surto de ebola, que já matou mais de 2 mil pessoas.

Assim, de acordo com Edgar Watson, chefe-executivo da Associação de Futebol de Uganda, o governo do seu país colocou um limite para o número de pessoas na delegação de Guiné e ordenou que elas não deixe a capital Kampala, local da partida, enquanto estiverem no país do Leste da África.

Watson disse nesta segunda-feira que Guiné pode levar ao país até 25 pessoas, sendo apenas jogadores e membros da comissão técnica da seleção.

O ministro dos Esportes de Guiné e o presidente da federação de futebol do país não foram autorizados a viajar.

Além disso, os torcedores do país também não foram liberados para o jogo desta quarta-feira, válida pelo Grupo E das Eliminatórias da Copa Africana de Nações de 2015.

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