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Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.
Rio de Janeiro - A exploração e a produção de petróleo e gás na província petrolífera de Urucu, descoberta em 1986, no coração da Amazônia, é um dos melhores exemplos de que "é possível conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental", disse Leonardo Sá, da Coordenação de Comunicação Digital da Petrobras.
Instalada na região desde a sua criação, em 1953, a Petrobras desenvolveu um modelo de produção sofisticado, concebido por técnicos e cientistas de várias áreas, cuja principal preocupação foi garantir a convivência entre a atividade econômica e o meio ambiente.
Segundo Sá, o projeto da província petrolífera de Urucu usa um sistema baseado em georeferenciamento de conteúdo a Petrobras tem projetos e estudos envolvendo os cuidados que a empresa toma com a proteção ambiental e os impactos ao ecossistema na região onde atua, no coração da Floresta Amazônica. Daí as muitas associações com empresas e centros de inteligência em pesquisa ambiental por meio do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes), na Ilha do Fundão, na cidade do Rio de Janeiro.
Ele ressaltou o fato de, em parceria com algumas empresas de pesquisa, a Petrobras realizar permanentemente o mapeamento e o acompanhamento da fauna e da flora da província de Urucu.
"Esses trabalhos geraram conteúdo de caráter cientifico mesmo: fotos, discrição das espécies e das características de seus habitantes. Agora a gente incorporou a experiência em projeto junto com o Google, que resultou no mapa".
Segundo Sá, a empresa está começando um trabalho com a Universidade Federal da Amazônia (Ufam), com o objetivo de expandir o trabalho para outros locais onde a estatal está presente.
Sá explicou que o trabalho é inicial e traz Urucu como uma vitrine da atuação consciente da estatal. Segundo ele, o trabalho serve de ponto de partida para o conhecimento científico adquirido sobre a região.
"Neste aspecto, a parceria com o Google nos permite a criação de várias plataformas, envolvendo redes sociais que se interligam. Temos vídeos complementares no canal da Petrobras no Youtub, páginas no Flikr e Picasa. Principalmente os acessos às duas plataformas do Google: Googlemaps e Googleearth".