Mundo

Pepino com variante da "E. coli" é encontrado em lixo

Segundo o Ministério da Saúde, o alimento infectado foi encontrado no lixo de uma família contaminada da Saxônia-Anhal

Agora serão analisados os alimentos à venda nos supermercados onde a família faz compras  (Michal Zacharzewski/Stock Xchng)

Agora serão analisados os alimentos à venda nos supermercados onde a família faz compras (Michal Zacharzewski/Stock Xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2011 às 12h44.

Berlim - Um pepino com restos da agressiva variante da bactéria "E. coli", que matou 25 pessoas na Alemanha, foi encontrada no lixo de uma família contaminada da Saxônia-Anhalt, segundo informou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde do estado.

O porta-voz ministerial Holger Paech não precisou o país de origem do pepino contaminado e acrescentou que os demais restos biológicos do lixo estão sendo analisados, assim como os alimentos à venda nos supermercados onde a família faz compras habitualmente.

"Não está claro e nunca saberemos com total segurança como a "E. coli" chegou até aqui", disse Paech.

O porta-voz acrescentou que nenhuma das análises feitas após essa descoberta deu positivo e assinalou a possibilidade de a "E. coli" ter chegado ao lixo depois de a família ter sido contaminada.

A família, que teve seus três membros afetados, não tem nenhum contato com o norte da Alemanha, onde está a maioria dos casos, e reside em Magdeburgo, a capital da Saxônia-Anhalt, uma região onde até o momento só se sabe sobre 32 pessoas contaminadas.

Os pais, ambos de 50 anos, estão contaminados em menor grau, enquanto a filha padece da Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU), a forma mais grave de contaminação.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaContaminação de alimentosDoençasEuropaInfecções bacterianasPaíses ricos

Mais de Mundo

Casa Branca diz que cerca de 70 países pediram para negociar tarifas

Canadá anuncia que tarifas sobre alguns veículos dos EUA entram em vigor na quarta

Em alerta ao Irã, EUA aumentam a presença militar no Oriente Médio

Em vitória para Trump, Suprema Corte suspende ordem para reintegrar 16 mil funcionários federais